Guia Turística

Manuel
Guia Turística

Praias ☀️🏖😎

Praia Grande é a praia mais “badalada” de Ubatuba, tendo sua localização privilegiada pela proximidade do centro da cidade, e muito frequentada por surfistas, praticantes de windsurf, turistas e ubatubanos em geral. É muito fácil chegar nesta praia, ela fica bem ao lado da rodovia Rio-Santos, e é passagem obrigatória entre o centro e a região sul de Ubatuba. Estacionar o veículo também é tranquilo, desde que respeitando a colocação do ticket de zona azul que tem um valor único e validade para o dia inteiro. Praia Grande O mar normalmente está sempre agitado, com muitas ondas, perigoso em alguns trechos, que são sinalizados, e conta sempre com os serviços dos guarda-vidas. Praia Grande A Praia Grande de Ubatuba, vizinha da também movimentada Praia das Toninhas, tem excelente infraestrutura, com varias pousadas, hotéis, casas e apartamentos de locação. Temos também na Praia Grande restaurantes sofisticados, a maior concentração de quiosques na orla de Ubatuba, sanitários, duchas, chaveiro e locação de bicicletas. E no lado oposto da praia, do outro lado da rodovia um shopping galeria, com diversas lojas de “souvenirs”. Praia Grande - Canto Baguari Ubatuba Durante a temporada, as areias desta praia são muito concorridas. O local fica “lotado”, barulhento, sendo um “point” dos jovens que no passado, apelidaram a Praia Grande de Ubatuba, de “Ipanema”, em alusão a mesma do Rio de Janeiro, por conta de suas areias claras e grande movimentação de turistas. Praia Grande A rodovia Rio-Santos passa ao lado da Praia Grande O mangue que na região existia, antigo berçário de peixes, transformou-se em loteamentos dando origem a elegantes prédios, que fez do bairro, uma das áreas mais valorizadas da cidade. Importante mencionar que apesar da expansão imobiliária, não temos despejo de esgoto na praia, todo o tratamento de efluentes é realizado no próprio bairro evitando assim a contaminação da natureza local. Praia Grande - Canto Baguari Esta praia, junto com a Praia de Itamambuca, fez com que Ubatuba recebesse o título de Capital do Surf, atraindo surfistas de todo mundo. Nestas águas foram revelados grandes nomes do ranking brasileiro do surf, como Ricardo Toledo e Tadeu Pereira, e hoje no local, novos talentos são incentivados na Escolinha de Surf da Prefeitura. Praia Grande Vindo da região sul da cidade, logo após passar a entrada para Praia das Toninhas temos uma leve subida na rodovia Rio-Santos e logo temos uma visão maravilhosa da Praia Grande e sua plenitude. Neste ponto é possível parar o veículo no mirante e admirar toda a beleza da Praia Grande e de quebra também a Praia das Toninhas. Este é um local muito bom para presenciarmos o nascer do sol na Praia Grande.
13 명의 현지인이 추천하는 곳
Praia Grande Ubatuba SP
84 R. Praia Grande
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Praia Grande é a praia mais “badalada” de Ubatuba, tendo sua localização privilegiada pela proximidade do centro da cidade, e muito frequentada por surfistas, praticantes de windsurf, turistas e ubatubanos em geral. É muito fácil chegar nesta praia, ela fica bem ao lado da rodovia Rio-Santos, e é passagem obrigatória entre o centro e a região sul de Ubatuba. Estacionar o veículo também é tranquilo, desde que respeitando a colocação do ticket de zona azul que tem um valor único e validade para o dia inteiro. Praia Grande O mar normalmente está sempre agitado, com muitas ondas, perigoso em alguns trechos, que são sinalizados, e conta sempre com os serviços dos guarda-vidas. Praia Grande A Praia Grande de Ubatuba, vizinha da também movimentada Praia das Toninhas, tem excelente infraestrutura, com varias pousadas, hotéis, casas e apartamentos de locação. Temos também na Praia Grande restaurantes sofisticados, a maior concentração de quiosques na orla de Ubatuba, sanitários, duchas, chaveiro e locação de bicicletas. E no lado oposto da praia, do outro lado da rodovia um shopping galeria, com diversas lojas de “souvenirs”. Praia Grande - Canto Baguari Ubatuba Durante a temporada, as areias desta praia são muito concorridas. O local fica “lotado”, barulhento, sendo um “point” dos jovens que no passado, apelidaram a Praia Grande de Ubatuba, de “Ipanema”, em alusão a mesma do Rio de Janeiro, por conta de suas areias claras e grande movimentação de turistas. Praia Grande A rodovia Rio-Santos passa ao lado da Praia Grande O mangue que na região existia, antigo berçário de peixes, transformou-se em loteamentos dando origem a elegantes prédios, que fez do bairro, uma das áreas mais valorizadas da cidade. Importante mencionar que apesar da expansão imobiliária, não temos despejo de esgoto na praia, todo o tratamento de efluentes é realizado no próprio bairro evitando assim a contaminação da natureza local. Praia Grande - Canto Baguari Esta praia, junto com a Praia de Itamambuca, fez com que Ubatuba recebesse o título de Capital do Surf, atraindo surfistas de todo mundo. Nestas águas foram revelados grandes nomes do ranking brasileiro do surf, como Ricardo Toledo e Tadeu Pereira, e hoje no local, novos talentos são incentivados na Escolinha de Surf da Prefeitura. Praia Grande Vindo da região sul da cidade, logo após passar a entrada para Praia das Toninhas temos uma leve subida na rodovia Rio-Santos e logo temos uma visão maravilhosa da Praia Grande e sua plenitude. Neste ponto é possível parar o veículo no mirante e admirar toda a beleza da Praia Grande e de quebra também a Praia das Toninhas. Este é um local muito bom para presenciarmos o nascer do sol na Praia Grande.
Praia da Enseada é uma das mais tradicionais de Ubatuba, e está localizada próxima ao centro da cidade, entre as Praias do Perequê Mirim e das Toninhas.Praia da Enseada Seu acesso é tranquilo pela rodovia Rio-Santos e normalmente a praia fica lotada na alta temporada e feriados de verão. A Baía da Enseada possibilita fácil atracação de barcos e escunas próximos à praia, e estão disponíveis vários hotéis e restaurantes de qualidade, garantindo uma boa frequência durante o ano todo. Praia da Enseada Praia da Enseada vista do Mirante A praia tem cerca de 1.600 metros e sua longa faixa de areia firme proporciona ao visitante, uma bela caminhada ou pedalada, as crianças podem brincar a vontade nas águas cristalinas, com ondas medianas, ideais para banho. Como a areia da praia é firme e a chegada é fácil, facilita o acesso de pessoas com necessidades especiais como por exemplo os cadeirantes. Em seu canto esquerdo, ao entardecer, quando o sol se põe na direção da Baía do Saco da Ribeira, temos uma das mais belas paisagens contemplando a praia e ao fundo o Pico do Corcovado. Também neste canto se inicia a Trilha da Ponta da Espia, que passa pela Prainha da Enseada, Praia de Fora, Xandra, Itapecerica e finaliza na Praia do Tapiá (ou do Godoy). Praia da Enseada História: A Praia da Enseada foi uma das primeiras a se desenvolver socialmente em Ubatuba e por volta de 1954, transformou-se na principal via de acesso ao presídio político da Ilha dos Porcos, atual Ilha Anchieta, trazendo um certo “status” para esta região. Praia da Enseada – Vista do Condomínio da Santa Rita Naquela época, no meio da escuridão, jundus e árvores tomavam formas sombrias e só os homens de coragem faziam a travessia da Praia da Enseada para o centro da cidade de Ubatuba. Praia da Enseada Muitas vezes jurando cruzar pelo caminho com lobisomem, mula sem cabeça e até mesmo o temido boitatá, que, segundo os antigos, não entrava na água do mar e só ia embora quando fazia-se repetidas vezes o sinal da estrela de Davi, seguido de muitas Ave Marias (oração)
40 명의 현지인이 추천하는 곳
Praia da Enseada
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Praia da Enseada é uma das mais tradicionais de Ubatuba, e está localizada próxima ao centro da cidade, entre as Praias do Perequê Mirim e das Toninhas.Praia da Enseada Seu acesso é tranquilo pela rodovia Rio-Santos e normalmente a praia fica lotada na alta temporada e feriados de verão. A Baía da Enseada possibilita fácil atracação de barcos e escunas próximos à praia, e estão disponíveis vários hotéis e restaurantes de qualidade, garantindo uma boa frequência durante o ano todo. Praia da Enseada Praia da Enseada vista do Mirante A praia tem cerca de 1.600 metros e sua longa faixa de areia firme proporciona ao visitante, uma bela caminhada ou pedalada, as crianças podem brincar a vontade nas águas cristalinas, com ondas medianas, ideais para banho. Como a areia da praia é firme e a chegada é fácil, facilita o acesso de pessoas com necessidades especiais como por exemplo os cadeirantes. Em seu canto esquerdo, ao entardecer, quando o sol se põe na direção da Baía do Saco da Ribeira, temos uma das mais belas paisagens contemplando a praia e ao fundo o Pico do Corcovado. Também neste canto se inicia a Trilha da Ponta da Espia, que passa pela Prainha da Enseada, Praia de Fora, Xandra, Itapecerica e finaliza na Praia do Tapiá (ou do Godoy). Praia da Enseada História: A Praia da Enseada foi uma das primeiras a se desenvolver socialmente em Ubatuba e por volta de 1954, transformou-se na principal via de acesso ao presídio político da Ilha dos Porcos, atual Ilha Anchieta, trazendo um certo “status” para esta região. Praia da Enseada – Vista do Condomínio da Santa Rita Naquela época, no meio da escuridão, jundus e árvores tomavam formas sombrias e só os homens de coragem faziam a travessia da Praia da Enseada para o centro da cidade de Ubatuba. Praia da Enseada Muitas vezes jurando cruzar pelo caminho com lobisomem, mula sem cabeça e até mesmo o temido boitatá, que, segundo os antigos, não entrava na água do mar e só ia embora quando fazia-se repetidas vezes o sinal da estrela de Davi, seguido de muitas Ave Marias (oração)
A Praia das Toninhas tem fácil acesso, localizada ao lado da rodovia Rio-santos e é vizinha da badalada Praia Grande de Ubatuba, sendo conhecida internacionalmente e muito indicada para esportes náuticos. Praia das Toninhas É uma praia de tombo, com águas cristalinas, e cerca de 1.300 metros, com areias brancas, finas, ondas fortes, vários condomínios e casas de veraneio. O lado direito da praia é mais procurado por banhistas, famílias e pelo pessoal que curte estar à beira mar, no lado esquerdo ficam as boas ondas, e frequentada por surfistas e praticantes de “body board”. Praia das Toninhas canto esquerdo A Praia das Toninhas é também famosa, pela alta qualidade de seus serviços turísticos, com ótimos hotéis, pousadas, restaurantes e quiosques de praia. Esta filmagem aérea mostra um pouco dos detalhes da Praia das Toninhas, em especial o canto esquerdo. Estão disponíveis atrações náuticas como o “Passeio de Banana Boat”, notabilizando-se também pelos cuidados com seu urbanismo e saneamento. Toninhas No início de verão, época de acasalamento, é comum o avistamento de toninhas (golfinhos) perto da praia, esta a razão do nome desta praia. O que fazer na Praia das Toninhas Apesar da fama pela beleza natural e qualidade dos serviços prestados pelos estabelecimentos comerciais, há muitas opções do que fazer na Praia das Toninhas e, principalmente na região, pois é vizinha da Praia Grande e Enseada, além da região centra e Itaguá. Para quem gosta do mar, a Praia das Toninhas é boa para surf, SUP surf e bodyboard. Não importa o nível ou a idade, principalmente bodyboard e stand up paddle. É possível locar pranchas de SUP na própria praia. Já a criançada adora e se diverte com uma prancha de bodyboard. Outra boa opção para se fazer na praia das Toninhas é contratar passeios náuticos. Na areia são comercializados passeios para a Ilha Anchieta, que fica muito próxima e pode ser vista parcialmente do extremo esquerdo das Toninhas, além de outros destinos. As areias compactas e firmes são ótimas para caminhar. Se desejar estender o trajeto, é possível subir uma escada e chegar até o Mirante da Praia da Praia Grande e Toninhas. Pode-se até mesmo ir até a Praia Grande caminhando.
50 명의 현지인이 추천하는 곳
Toninhas Beach
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A Praia das Toninhas tem fácil acesso, localizada ao lado da rodovia Rio-santos e é vizinha da badalada Praia Grande de Ubatuba, sendo conhecida internacionalmente e muito indicada para esportes náuticos. Praia das Toninhas É uma praia de tombo, com águas cristalinas, e cerca de 1.300 metros, com areias brancas, finas, ondas fortes, vários condomínios e casas de veraneio. O lado direito da praia é mais procurado por banhistas, famílias e pelo pessoal que curte estar à beira mar, no lado esquerdo ficam as boas ondas, e frequentada por surfistas e praticantes de “body board”. Praia das Toninhas canto esquerdo A Praia das Toninhas é também famosa, pela alta qualidade de seus serviços turísticos, com ótimos hotéis, pousadas, restaurantes e quiosques de praia. Esta filmagem aérea mostra um pouco dos detalhes da Praia das Toninhas, em especial o canto esquerdo. Estão disponíveis atrações náuticas como o “Passeio de Banana Boat”, notabilizando-se também pelos cuidados com seu urbanismo e saneamento. Toninhas No início de verão, época de acasalamento, é comum o avistamento de toninhas (golfinhos) perto da praia, esta a razão do nome desta praia. O que fazer na Praia das Toninhas Apesar da fama pela beleza natural e qualidade dos serviços prestados pelos estabelecimentos comerciais, há muitas opções do que fazer na Praia das Toninhas e, principalmente na região, pois é vizinha da Praia Grande e Enseada, além da região centra e Itaguá. Para quem gosta do mar, a Praia das Toninhas é boa para surf, SUP surf e bodyboard. Não importa o nível ou a idade, principalmente bodyboard e stand up paddle. É possível locar pranchas de SUP na própria praia. Já a criançada adora e se diverte com uma prancha de bodyboard. Outra boa opção para se fazer na praia das Toninhas é contratar passeios náuticos. Na areia são comercializados passeios para a Ilha Anchieta, que fica muito próxima e pode ser vista parcialmente do extremo esquerdo das Toninhas, além de outros destinos. As areias compactas e firmes são ótimas para caminhar. Se desejar estender o trajeto, é possível subir uma escada e chegar até o Mirante da Praia da Praia Grande e Toninhas. Pode-se até mesmo ir até a Praia Grande caminhando.
A Praia da Fortaleza está refugiada na região sul de Ubatuba, e seu acesso é pelo Km 67 da Rodovia Rio-Santos (BR 101), percorrendo 8 Km por uma “estrada ecológica” asfaltada, estreita com muitas curvas, subidas e descidas, com vista maravilhosa passando pelas Praia Dura, Brava do Sul, Vermelha do Sul do Costa e Brava da Fortaleza. A Praia da Fortaleza tem águas tranquilas, um pouco de ondas na área central, dispõe de uma área residencial de elevado padrão e uma reserva natural de Mata Atlântica. Sua orla tem amendoeiras, hotel, restaurante, lanches, pesca e náutica. No canto direito da praia, uma pequena trilha de 50 metros pela costeira ou pela praia quando a maré está baixa, leva o turista a um local propício para “snorkeling” (mergulho em águas rasas), em uma piscina natural de água salgada, a chamada Prainha da Fortaleza. Praia da Fortaleza vista da estrada Também no canto direito na Prainha da Fortaleza, inicia-se uma trilha de 15 a 20 minutos para o “Pontão da Fortaleza”, um longo braço rochoso que invade o mar, uma formação com enormes pedras que formam a costeira, construído pela natureza, insinuando o ato de quem irá abraçar a praia, está aí a origem do nome Praia da Fortaleza. A continuação desta trilha leva para a Praia do Cedro do Sul e também é chamada de Trilha das 7 Praias e vai até a Praia da Lagoinha. Estando na Praia da Fortaleza, em sua área residencial temos outra trilha possível de se realizar, que liga diretamente até a Praia Grande do Bonete, esta de alta dificuldade pois é muito íngreme. História Devido ao mau tempo, antigos navegantes que conduziam mercadorias de estimado valor (como madeira de lei e pedras preciosas, vindas de Minas), se alojavam na Praia da Fortaleza, e o local também era um refúgio de corsários piratas. O povo original se formou com uma cultura múltipla, e traz em sua alma a alegria da dança nas festas religiosas, como a do “bate-pé”, presente nos festejos até os dias de hoje. Praia da Fortaleza - Ubatuba Na época da escravatura, os negros que habitavam a Praia da Caçandoca, em um determinado dia do ano, eram liberados para recordar e executar suas danças na Praia da Fortaleza e como ainda não tinha estrada, um negro subia na parte mais alta do morro e tocava o “Ilú” (tambor grande), comunicando os escravos vizinhos que era dia de festa, sempre com peixes em abundância. Praia da Fortaleza Ubatuba: piscina natural e singularmente hospitaleira A Praia da Fortaleza é uma das melhores de Ubatuba para banho, crianças e para remar de SUP. Na estrada de acesso ficam outras praias paradisíacas. Além de preservada, a infraestrutura da orla e bairro são boas. Na linha do horizonte avista-se a Ilha Anchieta, a praia da Sununga, do Lázaro e Domingas Dias. A Fortaleza fica no sul de Ubatuba, entre a Praia da Fortaleza e a Prainha da Deserta, já na Trilha das 7 Praias. Quem gosta de praia tranquila e sem ondas, Fortaleza é uma ótima opção. Conhecer as praias vizinhas e acessíveis pela mesma estrada, outra sugestão. Ela também é excelente para remar de caiaque e aprender se equilibrar em uma prancha de SUP que, aliás, pode ser alugada na praia. No lado direito há uma piscina natural onde se nada com os peixes – se possível leve máscara e snorkel para as crianças e adultos. Ainda por ali é possível ir até o Pontão da Fortaleza, cuja vista é ainda ainda mais privilegiada que a da areia. Virando para a direita na bifurcação de acesso do Pontão tem início a Trilha das Sete Praias, que termina na Praia da Lagoinha. Boa pedida para quem gosta de explorar!
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Praia da Fortaleza
124 Rua São João
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A Praia da Fortaleza está refugiada na região sul de Ubatuba, e seu acesso é pelo Km 67 da Rodovia Rio-Santos (BR 101), percorrendo 8 Km por uma “estrada ecológica” asfaltada, estreita com muitas curvas, subidas e descidas, com vista maravilhosa passando pelas Praia Dura, Brava do Sul, Vermelha do Sul do Costa e Brava da Fortaleza. A Praia da Fortaleza tem águas tranquilas, um pouco de ondas na área central, dispõe de uma área residencial de elevado padrão e uma reserva natural de Mata Atlântica. Sua orla tem amendoeiras, hotel, restaurante, lanches, pesca e náutica. No canto direito da praia, uma pequena trilha de 50 metros pela costeira ou pela praia quando a maré está baixa, leva o turista a um local propício para “snorkeling” (mergulho em águas rasas), em uma piscina natural de água salgada, a chamada Prainha da Fortaleza. Praia da Fortaleza vista da estrada Também no canto direito na Prainha da Fortaleza, inicia-se uma trilha de 15 a 20 minutos para o “Pontão da Fortaleza”, um longo braço rochoso que invade o mar, uma formação com enormes pedras que formam a costeira, construído pela natureza, insinuando o ato de quem irá abraçar a praia, está aí a origem do nome Praia da Fortaleza. A continuação desta trilha leva para a Praia do Cedro do Sul e também é chamada de Trilha das 7 Praias e vai até a Praia da Lagoinha. Estando na Praia da Fortaleza, em sua área residencial temos outra trilha possível de se realizar, que liga diretamente até a Praia Grande do Bonete, esta de alta dificuldade pois é muito íngreme. História Devido ao mau tempo, antigos navegantes que conduziam mercadorias de estimado valor (como madeira de lei e pedras preciosas, vindas de Minas), se alojavam na Praia da Fortaleza, e o local também era um refúgio de corsários piratas. O povo original se formou com uma cultura múltipla, e traz em sua alma a alegria da dança nas festas religiosas, como a do “bate-pé”, presente nos festejos até os dias de hoje. Praia da Fortaleza - Ubatuba Na época da escravatura, os negros que habitavam a Praia da Caçandoca, em um determinado dia do ano, eram liberados para recordar e executar suas danças na Praia da Fortaleza e como ainda não tinha estrada, um negro subia na parte mais alta do morro e tocava o “Ilú” (tambor grande), comunicando os escravos vizinhos que era dia de festa, sempre com peixes em abundância. Praia da Fortaleza Ubatuba: piscina natural e singularmente hospitaleira A Praia da Fortaleza é uma das melhores de Ubatuba para banho, crianças e para remar de SUP. Na estrada de acesso ficam outras praias paradisíacas. Além de preservada, a infraestrutura da orla e bairro são boas. Na linha do horizonte avista-se a Ilha Anchieta, a praia da Sununga, do Lázaro e Domingas Dias. A Fortaleza fica no sul de Ubatuba, entre a Praia da Fortaleza e a Prainha da Deserta, já na Trilha das 7 Praias. Quem gosta de praia tranquila e sem ondas, Fortaleza é uma ótima opção. Conhecer as praias vizinhas e acessíveis pela mesma estrada, outra sugestão. Ela também é excelente para remar de caiaque e aprender se equilibrar em uma prancha de SUP que, aliás, pode ser alugada na praia. No lado direito há uma piscina natural onde se nada com os peixes – se possível leve máscara e snorkel para as crianças e adultos. Ainda por ali é possível ir até o Pontão da Fortaleza, cuja vista é ainda ainda mais privilegiada que a da areia. Virando para a direita na bifurcação de acesso do Pontão tem início a Trilha das Sete Praias, que termina na Praia da Lagoinha. Boa pedida para quem gosta de explorar!
A pequena Prainha do Félix de apenas 30 metros de extensão, popularmente conhecida como Praia do Português, está localizada na região norte de Ubatuba, sendo considerada por muitos a mais bela da cidade. Praia do Português Poucos sabem, mas esta praia também já foi chamada de Praia Esquecida, inclusive vários mapas ainda mencionam este nome. O acesso à praia com a maré baixa é caminhando pela costeira, sobre as pedras a partir do canto direito da Praia do Félix, tendo-se o cuidado de observar se a maré sobe, pois quando isso acontece a passagem é bloqueada. Praia do Português A Praia do Português lembra a forma de uma ferradura, se parece com uma piscina natural de água salgada. Sua praia é de tombo com areia irregular, conta com grande proteção das costeiras, e curiosamente as cores de suas águas ora são verdes e ora são azuis. Praia do Português A praia tem um belo bromelhário, árvores frutíferas, coqueiros, chapéus de sol, e um magnífico visual para as praias e ilhas da região norte do município, principalmente da Ilha do Prumirim. Praia do Português História O nome atual, Português, vem da família proprietária atual do imóvel que fica de frente para a praia. Félix, o nome antigo, é uma homenagem a um morador do passado que segundo o relato era o senhor Feliz, dono de algumas propriedades, porém os outros proprietários estrangeiros de antigas fazendas instaladas por ali pronunciavam com dificuldade o nome deste senhor, ficando conhecido como Sr. Félix, posteriormente homenageado com seu nome em ambas praias (Praia do Félix e Prainha do Félix). Praia do Português Lembre-se: Temos que ser consciente e solidário com o próximo que também vai usufruir da natureza. As atitudes de preservação de nossa natureza devem ser cada vez mais aplicadas e compartilhadas. Na natureza é importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Praia do Portugues Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e fazem desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós
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Praia Do Português
250 R. Vinte e Dois
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A pequena Prainha do Félix de apenas 30 metros de extensão, popularmente conhecida como Praia do Português, está localizada na região norte de Ubatuba, sendo considerada por muitos a mais bela da cidade. Praia do Português Poucos sabem, mas esta praia também já foi chamada de Praia Esquecida, inclusive vários mapas ainda mencionam este nome. O acesso à praia com a maré baixa é caminhando pela costeira, sobre as pedras a partir do canto direito da Praia do Félix, tendo-se o cuidado de observar se a maré sobe, pois quando isso acontece a passagem é bloqueada. Praia do Português A Praia do Português lembra a forma de uma ferradura, se parece com uma piscina natural de água salgada. Sua praia é de tombo com areia irregular, conta com grande proteção das costeiras, e curiosamente as cores de suas águas ora são verdes e ora são azuis. Praia do Português A praia tem um belo bromelhário, árvores frutíferas, coqueiros, chapéus de sol, e um magnífico visual para as praias e ilhas da região norte do município, principalmente da Ilha do Prumirim. Praia do Português História O nome atual, Português, vem da família proprietária atual do imóvel que fica de frente para a praia. Félix, o nome antigo, é uma homenagem a um morador do passado que segundo o relato era o senhor Feliz, dono de algumas propriedades, porém os outros proprietários estrangeiros de antigas fazendas instaladas por ali pronunciavam com dificuldade o nome deste senhor, ficando conhecido como Sr. Félix, posteriormente homenageado com seu nome em ambas praias (Praia do Félix e Prainha do Félix). Praia do Português Lembre-se: Temos que ser consciente e solidário com o próximo que também vai usufruir da natureza. As atitudes de preservação de nossa natureza devem ser cada vez mais aplicadas e compartilhadas. Na natureza é importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Praia do Portugues Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e fazem desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós
Praia de Itamambuca está localizada a 15 quilômetros ao norte do centro da cidade, e a entrada para seu condomínio é entre a Praia Vermelha do Norte e a Praia do Félix. Seu acesso é no km 36 da rodovia Rio-Santos, passando pela Vila de Itamambuca, um local com boa infraestrutura. Itamambuca É uma praia extensa, com areias fofas e brancas, sendo o canto direito da praia mundialmente famoso, pela formação das ondas. Itamambuca é muito conhecida por praticantes de surf e também por sediar seus campeonatos. A região está inserida no meio de uma reserva ecológica e possui uma extensa área de Mata Atlântica nativa. São encontrados chalés, pousadas, áreas para camping e também um eco resort, um paraíso para quem procura tranquilidade e para quem gosta de praticar esportes, como o surf, trekking e caminhadas em sua extensa orla. Itamambuca - Canto Direito Afastada da badalação do centro da cidade, a Praia de Itamambuca permaneceu praticamente desbravada até meados da década de 70, sendo inicialmente frequentada por surfistas e hippies. A orla da praia mantem muita vegetação, sem construções aparentes, normalmente pouca frequentada, e para estacionar o veículo em suas ruas há cobrança de uma taxa (zona azul). Rio Itamambuca A pequena vila de pescadores segue sua tradição local e o Rio Itamambuca, é palco de praticantes de SUP e caiaque, que podem ser alugados no local, especialmente durante a temporada. Vista da Trilha para a Praia Brava de Itamambuca Itamambuca fica protegida dos “turistas de verão”, pois está relativamente escondida, e se perde entre tantas opções de praias que Ubatuba oferece. Itamambuca Outro fator importante que afasta boa parte dos turistas é a estradinha de terra que dá acesso à praia dentro do condomínio, sendo necessário alguns minutos de pedras, lama e muitos buracos até a praia. No canto esquerdo da praia deságua um riacho com águas cristalinas e temos uma enorme costeira rochosa, que esconde o início de uma trilha para outra praia mágica e não desbravada (ainda bem) pelo turismo: Praia Brava de Itamambuca. Riacho no canto esquerdo da Praia de Itamambuca Os pais devem redobrar a atenção com as crianças em Itamambuca, pois as ondas são fortes e o braço do rio engana a profundidade, em compensação o surf é garantido. A beleza das praias de Ubatuba fica mais impressionante quando vista do alto, como é o caso destas filmagens realizadas por nosso amigo da @ubafly e editadas pelo Curiosidades de Ubatuba. Nesta breve edição abaixo temos um visual incrível das Praias de Itamambuca e Brava de Itamambuca, além de acompanhar desde a rodovia Rio-Santos o Rio Itamambuca. O passeio de paratrike é uma das atrações que permite conhecer a cidade de ângulo diferente e com muita emoção. Os adeptos ao surf, em Itamambuca são contemplados com uma praia com muita ondulação e alguns dias de “swell”. Dentre as competições de surf, Itamambuca já sediou o Campeonato Brasileiro, o “Super Surf”, e uma etapa 6 estrelas, da divisão de acesso do circuito mundial, WQS (As 6 estrelas querem dizer, alto nível de premiação em dólares aos vencedores). Significado do nome Itamambuca Ita – Pedra, Mambuc – Furada, logo Itamambuca = Pedra Furada Segue um pouco da história de Itamambuca (conteúdo extraído de https://www.ubatubatimes.com.br/noticia/praia-de-itamambuca): Descoberta pela comunidade do surf durante a década de 70, a praia em princípio foi ponto de encontro de hippies e surfistas, que chegavam pela trilha e acampavam na areia mesmo, ao lado do Rio Itamambuca. O tempo passou, a rodovia Rio-Santos foi construída e Itamambuca, seguiu o caminho das belas praias paulistas. Ficou famosa, isolou a pequena vila de pescadores no canto da praia e transformou seu bairro em um grande condomínio repleto de casas de veranistas. Itamambuca - Canto Direito Todos pensavam e muitos apostavam que, em poucos anos Itamambuca seria uma nova Pitangueiras (praia localizada no Guarujá), cheia de prédios e asfalto. Graças ao movimento ambientalista e a combativa comunidade local (SAI – Associação Amigos de Itamambuca) as profecias de urbanização não vingaram. A praia está praticamente intacta, a pequena vila de pescadores continua firme e mesmo durante a alta temporada a quantidade de pessoas nas suas areias é relativamente baixa se comparada às outras praias do litoral paulista. Não há dificuldade para parar o carro, muito menos problema para achar um lugar tranqüilo para colocar o guarda-sol. Quem pega onda no Brasil conhece, com toda certeza, Itamambuca. Festivais mitológicos de surf, campeonatos inesquecíveis e baterias memoráveis compõe a história desse “beach break” clássico. O canto direito da praia é uma máquina de fazer ondas, funciona com qualquer ondulação e quase nunca está “flat”. Uma onda que vem lá de fora e passa por uma enorme pedra bem no canto da praia, lambe a costeira e resulta numa direita longa, manobrável e tubular no inside. As melhores condições rolam entre o outono e a primavera, as maiores ondulações durante o inverno. A condição ideal para Itamambuca ficar de gala é com ondulação do quadrante sul/sudeste. De leste até rola, mas com muita correnteza o que prejudica a formação das valas. Por toda a praia as ondas não param de bombar, tem mais de uma dezena de valas diferentes quebrando sobre os bancos de areia do pico
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이타만부카 비치
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Praia de Itamambuca está localizada a 15 quilômetros ao norte do centro da cidade, e a entrada para seu condomínio é entre a Praia Vermelha do Norte e a Praia do Félix. Seu acesso é no km 36 da rodovia Rio-Santos, passando pela Vila de Itamambuca, um local com boa infraestrutura. Itamambuca É uma praia extensa, com areias fofas e brancas, sendo o canto direito da praia mundialmente famoso, pela formação das ondas. Itamambuca é muito conhecida por praticantes de surf e também por sediar seus campeonatos. A região está inserida no meio de uma reserva ecológica e possui uma extensa área de Mata Atlântica nativa. São encontrados chalés, pousadas, áreas para camping e também um eco resort, um paraíso para quem procura tranquilidade e para quem gosta de praticar esportes, como o surf, trekking e caminhadas em sua extensa orla. Itamambuca - Canto Direito Afastada da badalação do centro da cidade, a Praia de Itamambuca permaneceu praticamente desbravada até meados da década de 70, sendo inicialmente frequentada por surfistas e hippies. A orla da praia mantem muita vegetação, sem construções aparentes, normalmente pouca frequentada, e para estacionar o veículo em suas ruas há cobrança de uma taxa (zona azul). Rio Itamambuca A pequena vila de pescadores segue sua tradição local e o Rio Itamambuca, é palco de praticantes de SUP e caiaque, que podem ser alugados no local, especialmente durante a temporada. Vista da Trilha para a Praia Brava de Itamambuca Itamambuca fica protegida dos “turistas de verão”, pois está relativamente escondida, e se perde entre tantas opções de praias que Ubatuba oferece. Itamambuca Outro fator importante que afasta boa parte dos turistas é a estradinha de terra que dá acesso à praia dentro do condomínio, sendo necessário alguns minutos de pedras, lama e muitos buracos até a praia. No canto esquerdo da praia deságua um riacho com águas cristalinas e temos uma enorme costeira rochosa, que esconde o início de uma trilha para outra praia mágica e não desbravada (ainda bem) pelo turismo: Praia Brava de Itamambuca. Riacho no canto esquerdo da Praia de Itamambuca Os pais devem redobrar a atenção com as crianças em Itamambuca, pois as ondas são fortes e o braço do rio engana a profundidade, em compensação o surf é garantido. A beleza das praias de Ubatuba fica mais impressionante quando vista do alto, como é o caso destas filmagens realizadas por nosso amigo da @ubafly e editadas pelo Curiosidades de Ubatuba. Nesta breve edição abaixo temos um visual incrível das Praias de Itamambuca e Brava de Itamambuca, além de acompanhar desde a rodovia Rio-Santos o Rio Itamambuca. O passeio de paratrike é uma das atrações que permite conhecer a cidade de ângulo diferente e com muita emoção. Os adeptos ao surf, em Itamambuca são contemplados com uma praia com muita ondulação e alguns dias de “swell”. Dentre as competições de surf, Itamambuca já sediou o Campeonato Brasileiro, o “Super Surf”, e uma etapa 6 estrelas, da divisão de acesso do circuito mundial, WQS (As 6 estrelas querem dizer, alto nível de premiação em dólares aos vencedores). Significado do nome Itamambuca Ita – Pedra, Mambuc – Furada, logo Itamambuca = Pedra Furada Segue um pouco da história de Itamambuca (conteúdo extraído de https://www.ubatubatimes.com.br/noticia/praia-de-itamambuca): Descoberta pela comunidade do surf durante a década de 70, a praia em princípio foi ponto de encontro de hippies e surfistas, que chegavam pela trilha e acampavam na areia mesmo, ao lado do Rio Itamambuca. O tempo passou, a rodovia Rio-Santos foi construída e Itamambuca, seguiu o caminho das belas praias paulistas. Ficou famosa, isolou a pequena vila de pescadores no canto da praia e transformou seu bairro em um grande condomínio repleto de casas de veranistas. Itamambuca - Canto Direito Todos pensavam e muitos apostavam que, em poucos anos Itamambuca seria uma nova Pitangueiras (praia localizada no Guarujá), cheia de prédios e asfalto. Graças ao movimento ambientalista e a combativa comunidade local (SAI – Associação Amigos de Itamambuca) as profecias de urbanização não vingaram. A praia está praticamente intacta, a pequena vila de pescadores continua firme e mesmo durante a alta temporada a quantidade de pessoas nas suas areias é relativamente baixa se comparada às outras praias do litoral paulista. Não há dificuldade para parar o carro, muito menos problema para achar um lugar tranqüilo para colocar o guarda-sol. Quem pega onda no Brasil conhece, com toda certeza, Itamambuca. Festivais mitológicos de surf, campeonatos inesquecíveis e baterias memoráveis compõe a história desse “beach break” clássico. O canto direito da praia é uma máquina de fazer ondas, funciona com qualquer ondulação e quase nunca está “flat”. Uma onda que vem lá de fora e passa por uma enorme pedra bem no canto da praia, lambe a costeira e resulta numa direita longa, manobrável e tubular no inside. As melhores condições rolam entre o outono e a primavera, as maiores ondulações durante o inverno. A condição ideal para Itamambuca ficar de gala é com ondulação do quadrante sul/sudeste. De leste até rola, mas com muita correnteza o que prejudica a formação das valas. Por toda a praia as ondas não param de bombar, tem mais de uma dezena de valas diferentes quebrando sobre os bancos de areia do pico
A Praia do Cedro ou Cedrinho situada próxima ao centro de Ubatuba já foi catalogada como uma das 10 mais bonitas do Brasil, e seu acesso é por uma trilha que se inicia em uma estradinha de terra bem conservada. Cedrinho O percurso para o Cedrinho a partir da Praia do Tenório, passa pela Praia Vermelhinha e após cerca de 2,8 Km, no caminho do Farol da Ponta Grossa, temos a entrada para a rápida trilha. Temos no local um estacionamento, sendo possível também parar nesta estradinha, e em seguida iniciar uma breve descida, uma trilha aberta e de fácil acesso, que em 5 minutos de caminhada nos conduz até as areias da praia. Cedrinho O nome da praia é por conta da plantação de cedros que existe em sua entrada, e sendo uma das mais intrigantes praias de Ubatuba, a Praia do Cedro recompensa quem se propõe a visitá-la, com um panorama inusitado e Mata Atlântica próxima a praia. Praia do Cedro Seu mar é calmo, com águas cristalinas, e uma pequena extensão de areia amarela, um ponto de parada de escunas e frequentada por pequenos esquilos, caxinguelês, tartarugas marinhas e golfinhos. Praia do Cedro Esta é uma das principais praias utilizada pelos moradores de Ubatuba. Se a beleza do local impressiona, vejam então esta linda filmagem aérea: A Praia do Cedro tem costeiras rochosas nas duas extremidades, com parcéis e lajes submersas, que formam piscinas naturais, ideais para mergulho, SUP e observação marítima, e dispõe como infraestrutura local, um pequeno quiosque. Cedrinho Vem para Ubatuba? Aproveite para curtir o “barulho” da natureza em seu entorno. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nó
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A Praia do Cedro ou Cedrinho situada próxima ao centro de Ubatuba já foi catalogada como uma das 10 mais bonitas do Brasil, e seu acesso é por uma trilha que se inicia em uma estradinha de terra bem conservada. Cedrinho O percurso para o Cedrinho a partir da Praia do Tenório, passa pela Praia Vermelhinha e após cerca de 2,8 Km, no caminho do Farol da Ponta Grossa, temos a entrada para a rápida trilha. Temos no local um estacionamento, sendo possível também parar nesta estradinha, e em seguida iniciar uma breve descida, uma trilha aberta e de fácil acesso, que em 5 minutos de caminhada nos conduz até as areias da praia. Cedrinho O nome da praia é por conta da plantação de cedros que existe em sua entrada, e sendo uma das mais intrigantes praias de Ubatuba, a Praia do Cedro recompensa quem se propõe a visitá-la, com um panorama inusitado e Mata Atlântica próxima a praia. Praia do Cedro Seu mar é calmo, com águas cristalinas, e uma pequena extensão de areia amarela, um ponto de parada de escunas e frequentada por pequenos esquilos, caxinguelês, tartarugas marinhas e golfinhos. Praia do Cedro Esta é uma das principais praias utilizada pelos moradores de Ubatuba. Se a beleza do local impressiona, vejam então esta linda filmagem aérea: A Praia do Cedro tem costeiras rochosas nas duas extremidades, com parcéis e lajes submersas, que formam piscinas naturais, ideais para mergulho, SUP e observação marítima, e dispõe como infraestrutura local, um pequeno quiosque. Cedrinho Vem para Ubatuba? Aproveite para curtir o “barulho” da natureza em seu entorno. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nó
A Praia da Santa Rita é uma linda praia, famosa por sua encantadora escadaria, localizada próxima ao centro em um condomínio com livre acesso. Seu mar calmo e translúcido e a vista para a baía são as principais atrações da praia. Aliás, esta joia não mais escondida, atrai um enorme número de turistas, principalmente casais e famílias. Aqui você irá encontrar toda a informação necessária sobre a Praia da Santa Rita em Ubatuba: infraestrutura turística, dicas de o que fazer para aproveitar melhor a praia, como chegar, além de muitas fotos e vídeo A Santa Rita possui um mar calmo como uma piscina, e por isso excelente para banho e para famílias com crianças. É uma praia de extensão pequena, cercada por costões rochosos e muito verde, que acrescentam ainda mais no visual da praia. Sua areia é fofa e amarelada, e possui algumas sombras de árvores. A vista da baía é encantadora, do lado direito, a Praia do Perequê Mirim, e à frente, é possível ver os barcos ancorados no Saco da Ribeira. A praia da Santa Rita em Ubatuba não possui quiosques, nem nenhuma outra estrutura turística Na alta temporada, feriados e fins de semana de sol pode ser que você encontre alguns carrinhos com comidas, mas não dependa disso. Portanto, leve o que for consumir e não se esqueça de recolher o lixo. Também não há estacionamentos, sendo preciso parar o carro na rua. Chegue cedo, pois se a praia encher pode ocorrer de não haver vaga para estacionar. Apesar de ser uma praia pequena e sem estrutura, ainda há algumas opções de o que fazer na Praia da Santa Rita! Primeiramente você pode aproveitar seu mar calmo, praticamente uma piscina, para fazer um stand up paddle, canoagem, ou então nadar livremente pelo mar. Aliás, em dias de maior movimento você encontra na praia ponto de aluguel de pranchas de stand up paddle e caiaques para se divertir nas águas da Santa Rita. Podemos dizer que a Santa Rita costumava ser uma praia bem reservada, porém ao ganhar notoriedade nas redes sociais é comum em fins de semana de sol, feriados e alta temporada encontrar a praia bem cheia ou lotada. Portanto, uma dica é chegar bem cedo para garantir lugar para parar o carro e evitar filas. Para aproveitar a praia um pouco mais vazia, você pode visitá-la no meio do ano e durante a semana. Agora vale um pequeno aviso: Em épocas de grande movimento em Ubatuba pode ser que a praia apareça como imprópria para banho, com bandeira vermelha na praia. Portanto, antes de visitar a praia, é uma boa conferir a qualidade da água do mar. Por fim, não é uma praia recomendada para pessoas com problemas de mobilidade, pois o acesso à praia é ou pela escadaria, ou por um corredor que dá no canto esquerdo da praia onde há degraus e a areia é muito irregular. Muitos se perguntam como ir até a Praia da Santa Rita e a resposta é simples! A Praia da Santa Rita é de fácil acesso pela Praia da Enseada. No canto esquerdo desta, na última via de acesso à Enseada, há uma estrada asfaltada que sobe para o condomínio e dá acesso à Santa Rita. O condomínio costuma pedir uma contribuição no portal de entrada, mas há como estacionar o carro próximo à praia. A contribuição geralmente é de 10 a 15 reais. Também é possível chegar através de trilha no canto esquerdo da Praia do Perequê-Mirim. Latitude -23.4937, Longitude -45.1028
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Praia Santa Rita
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A Praia da Santa Rita é uma linda praia, famosa por sua encantadora escadaria, localizada próxima ao centro em um condomínio com livre acesso. Seu mar calmo e translúcido e a vista para a baía são as principais atrações da praia. Aliás, esta joia não mais escondida, atrai um enorme número de turistas, principalmente casais e famílias. Aqui você irá encontrar toda a informação necessária sobre a Praia da Santa Rita em Ubatuba: infraestrutura turística, dicas de o que fazer para aproveitar melhor a praia, como chegar, além de muitas fotos e vídeo A Santa Rita possui um mar calmo como uma piscina, e por isso excelente para banho e para famílias com crianças. É uma praia de extensão pequena, cercada por costões rochosos e muito verde, que acrescentam ainda mais no visual da praia. Sua areia é fofa e amarelada, e possui algumas sombras de árvores. A vista da baía é encantadora, do lado direito, a Praia do Perequê Mirim, e à frente, é possível ver os barcos ancorados no Saco da Ribeira. A praia da Santa Rita em Ubatuba não possui quiosques, nem nenhuma outra estrutura turística Na alta temporada, feriados e fins de semana de sol pode ser que você encontre alguns carrinhos com comidas, mas não dependa disso. Portanto, leve o que for consumir e não se esqueça de recolher o lixo. Também não há estacionamentos, sendo preciso parar o carro na rua. Chegue cedo, pois se a praia encher pode ocorrer de não haver vaga para estacionar. Apesar de ser uma praia pequena e sem estrutura, ainda há algumas opções de o que fazer na Praia da Santa Rita! Primeiramente você pode aproveitar seu mar calmo, praticamente uma piscina, para fazer um stand up paddle, canoagem, ou então nadar livremente pelo mar. Aliás, em dias de maior movimento você encontra na praia ponto de aluguel de pranchas de stand up paddle e caiaques para se divertir nas águas da Santa Rita. Podemos dizer que a Santa Rita costumava ser uma praia bem reservada, porém ao ganhar notoriedade nas redes sociais é comum em fins de semana de sol, feriados e alta temporada encontrar a praia bem cheia ou lotada. Portanto, uma dica é chegar bem cedo para garantir lugar para parar o carro e evitar filas. Para aproveitar a praia um pouco mais vazia, você pode visitá-la no meio do ano e durante a semana. Agora vale um pequeno aviso: Em épocas de grande movimento em Ubatuba pode ser que a praia apareça como imprópria para banho, com bandeira vermelha na praia. Portanto, antes de visitar a praia, é uma boa conferir a qualidade da água do mar. Por fim, não é uma praia recomendada para pessoas com problemas de mobilidade, pois o acesso à praia é ou pela escadaria, ou por um corredor que dá no canto esquerdo da praia onde há degraus e a areia é muito irregular. Muitos se perguntam como ir até a Praia da Santa Rita e a resposta é simples! A Praia da Santa Rita é de fácil acesso pela Praia da Enseada. No canto esquerdo desta, na última via de acesso à Enseada, há uma estrada asfaltada que sobe para o condomínio e dá acesso à Santa Rita. O condomínio costuma pedir uma contribuição no portal de entrada, mas há como estacionar o carro próximo à praia. A contribuição geralmente é de 10 a 15 reais. Também é possível chegar através de trilha no canto esquerdo da Praia do Perequê-Mirim. Latitude -23.4937, Longitude -45.1028
Praia do Félix está localizada cerca de 15 Km do centro de Ubatuba, no caminho para Paraty. Sua beleza é marcada pela vista panorâmica, pela rebeldia do mar em seu canto esquerdo e o intrigante mar manso do lado direito. Praia da Félix São várias árvores enfileiradas em sua orla fazendo sombra em uma grande faixa de areia, logo em frente ao mar e no canto direito temos uma piscina natural de água salgada cercada por pedras e repleta de peixinhos. Praia do Félix A entrada para este paraíso é através de um acesso na rodovia Rio-Santos Km 33, um pouco antes do posto de guarda rodoviário. Neste ponto temos a entrada de um condomínio e após 800 metros a fascinante e bela Praia do Félix. Atrás deste posto há um mirante de onde se avista a praia e as ilhas da redondeza. É uma praia extensa de areia branca e solta, sombreada por abricós, com barracas rústicas, ideal para pesca e mergulho, tendo como visão frontal a Ilha Laje Grande, local de pesca de garoupa. Praia do Félix No canto direito da Praia do Félix, os carros ficam estacionados na rua do condomínio, e uma pequena trilha conduz até a praia. Temos mar calmo, ideal para crianças, um “riozinho” de água doce e é comum avistar tartarugas. Praia do Felix Pelo canto direito da praia também é possível acessar a belíssima Prainha do Félix, hoje chamada de Praia do Português, cujo acesso pela costeira é possível em dias de maré baixa. Praia do Felix O caminho com veículo para o canto esquerdo é por uma estradinha de terra, que passa por uma propriedade particular e o estacionamento é muito próximo da praia, no quiosque do Bruzzi. Seu canto esquerdo é favorável para o surf, e também temos o início de uma trilha por dentro da Mata Atlântica, que conduz até a Praia das Conchas. Praia do Félix Longe da badalação do centro de Ubatuba, a Praia do Félix é bonita e tranquila, ideal para descansar e o lugar mesmo sob sol intenso, fica fresco durante o dia, com ligeira sensação de frio à noite. A filmagem aérea apresenta a beleza desta praia: Outra opção de laser é visitar a Ilha do Prumirim, e fechar o passeio de barco, com a Claudete, o João do Barco ou o Dile, que prestam um excelente serviço de guia a preço muito acessível, e o percurso é feito em menos de 10 minutos. História Proprietários estrangeiros de antigas fazendas instaladas na Praia do Félix, pronunciavam com dificuldade o nome do senhor Feliz, dono mor das fazendas, que posteriormente foi homenageado com o batismo da praia que recebeu seu apelido. Instalada na praia, com vistas para as ilhas do norte, está a Capela de São José, padroeiro do bairro, inicialmente erguida de pau-a-pique e posteriormente reformada pela comunidade com material de alvenaria, que era transportado no conhecido “barco do padre”, pilotado pelo senhor Salvador, que fazia o itinerário de Ubatuba a Ubatumirim somente duas vezes ao dia, parando em todas as praias do trajeto.
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Praia do Félix (Praia do Lúcio)
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Praia do Félix está localizada cerca de 15 Km do centro de Ubatuba, no caminho para Paraty. Sua beleza é marcada pela vista panorâmica, pela rebeldia do mar em seu canto esquerdo e o intrigante mar manso do lado direito. Praia da Félix São várias árvores enfileiradas em sua orla fazendo sombra em uma grande faixa de areia, logo em frente ao mar e no canto direito temos uma piscina natural de água salgada cercada por pedras e repleta de peixinhos. Praia do Félix A entrada para este paraíso é através de um acesso na rodovia Rio-Santos Km 33, um pouco antes do posto de guarda rodoviário. Neste ponto temos a entrada de um condomínio e após 800 metros a fascinante e bela Praia do Félix. Atrás deste posto há um mirante de onde se avista a praia e as ilhas da redondeza. É uma praia extensa de areia branca e solta, sombreada por abricós, com barracas rústicas, ideal para pesca e mergulho, tendo como visão frontal a Ilha Laje Grande, local de pesca de garoupa. Praia do Félix No canto direito da Praia do Félix, os carros ficam estacionados na rua do condomínio, e uma pequena trilha conduz até a praia. Temos mar calmo, ideal para crianças, um “riozinho” de água doce e é comum avistar tartarugas. Praia do Felix Pelo canto direito da praia também é possível acessar a belíssima Prainha do Félix, hoje chamada de Praia do Português, cujo acesso pela costeira é possível em dias de maré baixa. Praia do Felix O caminho com veículo para o canto esquerdo é por uma estradinha de terra, que passa por uma propriedade particular e o estacionamento é muito próximo da praia, no quiosque do Bruzzi. Seu canto esquerdo é favorável para o surf, e também temos o início de uma trilha por dentro da Mata Atlântica, que conduz até a Praia das Conchas. Praia do Félix Longe da badalação do centro de Ubatuba, a Praia do Félix é bonita e tranquila, ideal para descansar e o lugar mesmo sob sol intenso, fica fresco durante o dia, com ligeira sensação de frio à noite. A filmagem aérea apresenta a beleza desta praia: Outra opção de laser é visitar a Ilha do Prumirim, e fechar o passeio de barco, com a Claudete, o João do Barco ou o Dile, que prestam um excelente serviço de guia a preço muito acessível, e o percurso é feito em menos de 10 minutos. História Proprietários estrangeiros de antigas fazendas instaladas na Praia do Félix, pronunciavam com dificuldade o nome do senhor Feliz, dono mor das fazendas, que posteriormente foi homenageado com o batismo da praia que recebeu seu apelido. Instalada na praia, com vistas para as ilhas do norte, está a Capela de São José, padroeiro do bairro, inicialmente erguida de pau-a-pique e posteriormente reformada pela comunidade com material de alvenaria, que era transportado no conhecido “barco do padre”, pilotado pelo senhor Salvador, que fazia o itinerário de Ubatuba a Ubatumirim somente duas vezes ao dia, parando em todas as praias do trajeto.
A Praia do Tenório está localizada entre a Praia Grande e a Praia Vermelhinha, e seu acesso é relativamente fácil sendo necessário deixar o veículo na rua, e pagar a taxa de zona azul. Praia do Tenório Com cerca de 500 metros de extensão, em plena zona urbana, próximo ao centro de Ubatuba, o Tenório é uma praia movimentada, arborizada, com quiosques, areia fina e branca, além do mar com ondas constantes. Tenório A praia é perigosa em alguns pontos, particularmente em seu canto direito, preocupando os guarda-vidas, que orientam constantemente os banhistas da presença de correntezas, além de algumas placas de sinalização no local. Tenório Com a maré baixa, as pedras que se encontram nas extremidades da praia, ficam aparentes, proporcionando um belo visual. Caminhando com muito cuidado pela costeira em seu lado direito, temos um belo visual da Praia do Tenório, assim como da Ilha Anchieta. É uma praia de alta frequência, e própria para o surfing. Tenório Arqueologia A importância arqueológica de Ubatuba começou a ser desvendada em 1962, quando na construção de um condomínio na Praia do Tenório, foi descoberto um sítio arqueológico com idade estimada de 2 mil anos. Neste registro arqueológico diversas ossadas foram encontradas, provando a presença pré-histórica de habitantes em Ubatuba, provavelmente a existência dos índios Tupinambás desde a época de Cristo. História Por volta do ano 1.700, a Vila de Santa Cruz de Salvador de Ubatuba (nome antigo desta cidade), a Praia do Tenório abrigava o sítio da família do senhor Manoel de Oliveira Thenório, descendente de colonizadores. O Sr. Thenório foi um pioneiro, e apesar do grande respeito que tinha na região, foi assassinado por seu afilhado, Zé do Porfino, e após este fato, a família vendeu a propriedade. Em homenagem a sua memória, a praia foi batizada com seu sobrenome: Thenório. Tenório Muitos anos depois, quando a Vila de Santa Cruz já tinha sido reconhecida como Comarca de Ubatuba, esta propriedade veio a pertencer ao Sr. Vladimir Toledo Pizza, que construiu um alambique e fabricava a pinga de nome Iperoig. Chegando de carroças e charretes, os visitantes do “Sítio Alambique”, sempre em companhia do Sr. Pizza, “matavam o bicho” (expressão caiçara que quer dizer, “tomavam pinga”). Lenda Os mistérios esotéricos também rondam a Praia do Tenório. No inverno, quando a parte de cima de várias pedras que estão dentro do mar, ficam aparentes no lado direito da praia, dizem que este fenômeno acontece, quando a “bruxa Brisa”, a mesma da “lenda do Monge Amaldiçoado”, moradora de uma das pedras da costeira sente frio. É que seu tremor, provoca uma ventania fortíssima, afastando as areias da praia. Dizem também que os dias de mar bravo, naturalmente mais forte no lado direito, devem-se ao mau humor de Brisa
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테노리오 비치
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A Praia do Tenório está localizada entre a Praia Grande e a Praia Vermelhinha, e seu acesso é relativamente fácil sendo necessário deixar o veículo na rua, e pagar a taxa de zona azul. Praia do Tenório Com cerca de 500 metros de extensão, em plena zona urbana, próximo ao centro de Ubatuba, o Tenório é uma praia movimentada, arborizada, com quiosques, areia fina e branca, além do mar com ondas constantes. Tenório A praia é perigosa em alguns pontos, particularmente em seu canto direito, preocupando os guarda-vidas, que orientam constantemente os banhistas da presença de correntezas, além de algumas placas de sinalização no local. Tenório Com a maré baixa, as pedras que se encontram nas extremidades da praia, ficam aparentes, proporcionando um belo visual. Caminhando com muito cuidado pela costeira em seu lado direito, temos um belo visual da Praia do Tenório, assim como da Ilha Anchieta. É uma praia de alta frequência, e própria para o surfing. Tenório Arqueologia A importância arqueológica de Ubatuba começou a ser desvendada em 1962, quando na construção de um condomínio na Praia do Tenório, foi descoberto um sítio arqueológico com idade estimada de 2 mil anos. Neste registro arqueológico diversas ossadas foram encontradas, provando a presença pré-histórica de habitantes em Ubatuba, provavelmente a existência dos índios Tupinambás desde a época de Cristo. História Por volta do ano 1.700, a Vila de Santa Cruz de Salvador de Ubatuba (nome antigo desta cidade), a Praia do Tenório abrigava o sítio da família do senhor Manoel de Oliveira Thenório, descendente de colonizadores. O Sr. Thenório foi um pioneiro, e apesar do grande respeito que tinha na região, foi assassinado por seu afilhado, Zé do Porfino, e após este fato, a família vendeu a propriedade. Em homenagem a sua memória, a praia foi batizada com seu sobrenome: Thenório. Tenório Muitos anos depois, quando a Vila de Santa Cruz já tinha sido reconhecida como Comarca de Ubatuba, esta propriedade veio a pertencer ao Sr. Vladimir Toledo Pizza, que construiu um alambique e fabricava a pinga de nome Iperoig. Chegando de carroças e charretes, os visitantes do “Sítio Alambique”, sempre em companhia do Sr. Pizza, “matavam o bicho” (expressão caiçara que quer dizer, “tomavam pinga”). Lenda Os mistérios esotéricos também rondam a Praia do Tenório. No inverno, quando a parte de cima de várias pedras que estão dentro do mar, ficam aparentes no lado direito da praia, dizem que este fenômeno acontece, quando a “bruxa Brisa”, a mesma da “lenda do Monge Amaldiçoado”, moradora de uma das pedras da costeira sente frio. É que seu tremor, provoca uma ventania fortíssima, afastando as areias da praia. Dizem também que os dias de mar bravo, naturalmente mais forte no lado direito, devem-se ao mau humor de Brisa
A Praia do Prumirim é sem dúvida uma das praias mais bonitas de Ubatuba, e seu acesso é no Km 30 da rodovia Rio-Santos, sendo também a entrada de um condomínio residencial, e após 600 metros chega-se a praia. Praia do Prumirim Sua orla tem aproximadamente 1.000 metros, areia amarelada, fofa, muitas conchas, cercada de Mata Atlântica, uma boa estrutura ao turista, com vários quiosques e alguns campings. Praia do Prumirim Em seu lado direito onde desemboca o Rio Prumirim, o mar é mais calmo, e no lado esquerdo temos boas formações de ondas propícias para o surf. Ainda no canto esquerdo uma maravilhosa lagoa de água doce, onde comumente temos alguns pescadores e praticantes de Stand UP. Praia do Prumirim Também no canto esquerdo, temos uma pequena trilha, uma bifurcação sendo que para a esquerda a trilha segue contornando a lagoa do Prumirim, passando pelo acesso a várias residências e levando até a Praia do Léo. Para direita, o caminho leva a uma extensão da Praia do Prumirim, que também é batizada de Praia (ou Canto) do Itaipú. Basicamente esta “praia” é separada do Prumirim por uma enorme formação rochosa e conta com um quiosque local. Canto Itaipú - Prumirim Bem à frente da Praia do Prumirim, temos a bela visão da paradisíaca Ilha do Prumirim, ponto turístico que recebe muitos barcos e escunas, onde os turistas passam o dia curtindo a praia da ilha, mergulhando e ainda dispondo de um quiosque. Praia do Prumirim Nascer do Sol no Prumirim – Imagem de @mario_passeios A palavra Prumirim (ou também chamado de Promirim), tem origem indígena, que deve significar pequeno rio de tubarão (IPERU =tubarão + Y= a rio + mirim= pequeno) Ipuraymirim ou puramirim. O fato é que o nome é um completo conjunto geográfico, pois temos: o Sertão do Prumirim, a Cachoeira, a Praia, o Rio e a Ilha do Prumirim. Vejam que belo registro do nascer do Sol feito pelo barqueiro @mario_passeios: História e Lendas Dizem os antigos que com o aproximar da lua cheia, Prumirim se enchia de mistério e a beleza da lua era o anúncio de terror na terra. O sétimo filho homem de uma família moradora do local, o senhor João Berlamino, falecido há muito tempo, transformava-se em um horrível lobisomem, um cachorro muito grande, de raça desconhecida. Praia do Prumirim durante etapa do desafio 28 Praias Ele atacava quem o via, matou gente a mordida e até com tiro. Pobre daquele que se deixava ser visto pela fera. Outras criaturas também apareciam na região, como o Boitatá, uma luz de fogo, que surgia na mata, ou a Mãe-do-Ouro, que era vista com frequência no rio da Cachoeira do Prumirim. Praia do Prumirim Lagoa no canto esquerdo da praia A História do Filme “Turistas” A Praia do Prumirim ficou imortalizada no filme “Turistas”, um “thriller” produzido em 2006, realizado por John Stockwell. Os protagonistas vivem turistas roubados e sequestrados por uma gangue para extração de órgãos, e o filme causou controvérsia, e foi boicotado no Brasil por causa da imagem retratada do país. Cena do filme “Turistas” gravada em um quiosque no Prumirim Foram também realizadas filmagens na Guatemala, durante as partes em que eles estão fugindo dentro da floresta, sendo que as cenas logo no começo do filme, em que o motorista perde o controle do ônibus são filmadas em Ubatuba, e o local em que são drogados, roubados, quase espancados, e o paraíso beira-mar, incluindo a cachoeira que mergulham, são filmados na região do Prumirim. Posteriormente o ator americano Josh Duhamel, pediu desculpas ao governo e povo brasileiro, durante uma aparição no “The Tonight Show” com Jay Leno. Ele disse que não era a intenção do filme, evitar que os turistas visitem o Brasil. Turistas – Catálogo Oficial de Lançamento A Embratur, órgão brasileiro de turismo, na época emitiu um comunicado grato pelo pronunciamento, e afirmou que eles não acreditam que o filme “Turistas”, prejudicou a imagem do Brasil, pois os espectadores sabem diferenciar a realidade da ficção. A atriz portuguesa Olga Diegues participa também no filme, interpretando o papel de uma turista sueca. Dados e síntese do filme: Um grupo de jovens desfruta suas férias na costa brasileira. Quando se unem a pessoas do local que estão festejando na praia, eles são drogados e quando acordam descobrem que foram roubados os seus cartões de crédito e passaportes. O grupo vai para uma casa na selva para se proteger, mas acaba descobrindo que estão correndo muito perig
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푸루미림 비치
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A Praia do Prumirim é sem dúvida uma das praias mais bonitas de Ubatuba, e seu acesso é no Km 30 da rodovia Rio-Santos, sendo também a entrada de um condomínio residencial, e após 600 metros chega-se a praia. Praia do Prumirim Sua orla tem aproximadamente 1.000 metros, areia amarelada, fofa, muitas conchas, cercada de Mata Atlântica, uma boa estrutura ao turista, com vários quiosques e alguns campings. Praia do Prumirim Em seu lado direito onde desemboca o Rio Prumirim, o mar é mais calmo, e no lado esquerdo temos boas formações de ondas propícias para o surf. Ainda no canto esquerdo uma maravilhosa lagoa de água doce, onde comumente temos alguns pescadores e praticantes de Stand UP. Praia do Prumirim Também no canto esquerdo, temos uma pequena trilha, uma bifurcação sendo que para a esquerda a trilha segue contornando a lagoa do Prumirim, passando pelo acesso a várias residências e levando até a Praia do Léo. Para direita, o caminho leva a uma extensão da Praia do Prumirim, que também é batizada de Praia (ou Canto) do Itaipú. Basicamente esta “praia” é separada do Prumirim por uma enorme formação rochosa e conta com um quiosque local. Canto Itaipú - Prumirim Bem à frente da Praia do Prumirim, temos a bela visão da paradisíaca Ilha do Prumirim, ponto turístico que recebe muitos barcos e escunas, onde os turistas passam o dia curtindo a praia da ilha, mergulhando e ainda dispondo de um quiosque. Praia do Prumirim Nascer do Sol no Prumirim – Imagem de @mario_passeios A palavra Prumirim (ou também chamado de Promirim), tem origem indígena, que deve significar pequeno rio de tubarão (IPERU =tubarão + Y= a rio + mirim= pequeno) Ipuraymirim ou puramirim. O fato é que o nome é um completo conjunto geográfico, pois temos: o Sertão do Prumirim, a Cachoeira, a Praia, o Rio e a Ilha do Prumirim. Vejam que belo registro do nascer do Sol feito pelo barqueiro @mario_passeios: História e Lendas Dizem os antigos que com o aproximar da lua cheia, Prumirim se enchia de mistério e a beleza da lua era o anúncio de terror na terra. O sétimo filho homem de uma família moradora do local, o senhor João Berlamino, falecido há muito tempo, transformava-se em um horrível lobisomem, um cachorro muito grande, de raça desconhecida. Praia do Prumirim durante etapa do desafio 28 Praias Ele atacava quem o via, matou gente a mordida e até com tiro. Pobre daquele que se deixava ser visto pela fera. Outras criaturas também apareciam na região, como o Boitatá, uma luz de fogo, que surgia na mata, ou a Mãe-do-Ouro, que era vista com frequência no rio da Cachoeira do Prumirim. Praia do Prumirim Lagoa no canto esquerdo da praia A História do Filme “Turistas” A Praia do Prumirim ficou imortalizada no filme “Turistas”, um “thriller” produzido em 2006, realizado por John Stockwell. Os protagonistas vivem turistas roubados e sequestrados por uma gangue para extração de órgãos, e o filme causou controvérsia, e foi boicotado no Brasil por causa da imagem retratada do país. Cena do filme “Turistas” gravada em um quiosque no Prumirim Foram também realizadas filmagens na Guatemala, durante as partes em que eles estão fugindo dentro da floresta, sendo que as cenas logo no começo do filme, em que o motorista perde o controle do ônibus são filmadas em Ubatuba, e o local em que são drogados, roubados, quase espancados, e o paraíso beira-mar, incluindo a cachoeira que mergulham, são filmados na região do Prumirim. Posteriormente o ator americano Josh Duhamel, pediu desculpas ao governo e povo brasileiro, durante uma aparição no “The Tonight Show” com Jay Leno. Ele disse que não era a intenção do filme, evitar que os turistas visitem o Brasil. Turistas – Catálogo Oficial de Lançamento A Embratur, órgão brasileiro de turismo, na época emitiu um comunicado grato pelo pronunciamento, e afirmou que eles não acreditam que o filme “Turistas”, prejudicou a imagem do Brasil, pois os espectadores sabem diferenciar a realidade da ficção. A atriz portuguesa Olga Diegues participa também no filme, interpretando o papel de uma turista sueca. Dados e síntese do filme: Um grupo de jovens desfruta suas férias na costa brasileira. Quando se unem a pessoas do local que estão festejando na praia, eles são drogados e quando acordam descobrem que foram roubados os seus cartões de crédito e passaportes. O grupo vai para uma casa na selva para se proteger, mas acaba descobrindo que estão correndo muito perig
Praia Vermelha do Sul está localizada na região sul de Ubatuba, numa pequena enseada da Baía da Fortaleza, protegida de ondas maiores pelo promontório existente entre a Praia Vermelha do Sul e a Praia do Costa. Vermelha do Sul ou dos Arquitetos Seu acesso é pelo Km 67 da rodovia Rio-Santos (BR 101), mesmo caminho que conduz para as Praias Dura, Brava do Sul, do Costa, Brava da Fortaleza e da Fortaleza. Após a entrada para Praia Dura e percorrendo alguns minutos, por uma “estradinha” asfaltada, estreita com vista maravilhosa, chegamos ao local. A Praia Vermelha do Sul é conhecida também como Praia Vermelha dos Arquitetos, ou somente Praia dos Arquitetos, devido às suas belas residências, cujas fachadas se destacam nas costeiras arborizadas, em meio à mata preservada. Este condomínio ecológico, mantém um “código de ética urbanística” nas construções, e a praia vista do mar, parece totalmente desabitada, desta forma conservando o visual, a fauna e a flora nativa. De grande beleza, com cerca de 400 metros de extensão, a Praia dos Arquitetos transmite paz e tranquilidade, é uma praia de tombo, mas suas águas são calmas, com boa visibilidade, areia fofa e avermelhada, com uma orla cercada por jundús e arvoredos, garantindo uma boa sombra. Ideal para se banhar, mergulhar, praticar snorkleling, windsurfing, jet ski, SUP e wakeboarding. Vermelha do Sul ou dos Arquitetos Esta praia é um exemplo de preservação ambiental, tem cerca de 250 casas construídas dentro do condomínio. Uma forma de percorrer rapidamente a extensão da praia, é por uma trilha que existe paralela a faixa de areia, local onde é comum encontrar pássaros nativos da Mata Atlântica, borboletas raras, esquilos, lagartos, macacos, tatús e saruês. Uma obrigação dos proprietários é manter seus muros de divisão de lote, com cercas-vivas. Vermelha do Sul ou dos Arquitetos Esta cláusula, fez com que cada um plantasse cerca de 1.000 mudas em cada lote. Se multiplicarmos pelos 200 lotes espalhados, teremos o total de 200.000 plantas, além das muitas árvores nativas que continuam embelezando a região. Algumas das proibições do local são construir muros e estabelecer hotéis ou restaurantes. História As terras da Praia Vermelha do Sul, cerca de 200 alqueires, eram ocupadas até 1957, por famílias de caiçaras, com o plantio de bananas e mandioca além da criação de alguns animais. Neste ano, o topógrafo lituano Leon Sisla e sua esposa Olga, levados ao litoral norte por Bráulio Santos (um ilustre filho de Ubatuba), acabaram adquirindo as posses das diversas famílias ali então residentes. Nessa época ainda não existia a Rodovia Caraguatatuba-Ubatuba, a SP-55, que só veio a ser construída em 1967. O casal Sisla já havia adquirido a Praia das 7 Fontes em 1948, onde passava as temporadas de verão. Outra curiosidade, é que o Sr. Leon, foi o responsável pela abertura de muitos bairros na capital de São Paulo, incluindo o bairro do Morumbi. A aquisição das posses da Vermelha do Sul, foi regularizada através de um processo de usucapião proposto em 1952 e concluído em 1968. Com a aprovação do prefeito da época (Sr. Alberto Santos), o Sr. Leon abriu uma estrada de terra ligando a Rodovia Rio-Santos até a Praia da Fortaleza. Até então, somente se chegava a Praia Vermelha do Sul por trilha ou de barco, com grande dificuldade de aportar as embarcações, quando o mar se mostrava revolto. A palavra sustentabilidade domina debates de arquitetos e urbanistas do mundo todo, e vale lembrar como foi pensada a ocupação da Praia Vermelha do Sul, de natureza excepcional. Segundo relato da Prof.ª Dr.ª Mônica Junqueira de Camargo, trata-se de uma experiência inovadora de conceitos de preservação do meio ambiente. Em 1969, Leon Sisla iniciou o loteamento das terras e na época, procurou o arquiteto Carlos Lemos que trabalhava na Engenharia Sanitária no Departamento de Saúde, onde era examinador de loteamentos, para a aprovação de uma proposta que, segundo sua avaliação, destruiria grande parte da vegetação. Com os comentários de Lemos, Sisla refletiu melhor e resolveu pedir a ele um novo projeto, com melhor implantação dos lotes. Lemos adotou um partido que preservava o máximo possível a vegetação natural à beira-mar, o jundú, na encosta do morro e nas faixas que beiram os riachos. Conforme lembra, “só tiramos o necessário, tanto que hoje, exceção feita a algumas poucas ocupações realizadas fora dos padrões e normas estipuladas, a área parece estar no seu estado natural e o loteamento se confunde com o morro preservado”. Por meio de normas para a construção, como recuos, taxas de ocupação, gabarito, reservatório e captação de águas pluviais, o loteamento se tornou um empreendimento altamente ecológico e muitas das suas qualidades se devem à Olga Sisla, mulher de Leon Sisla, que cuidou pessoalmente da preservação da área assim como de seu reflorestamento com mudas nativas, até seu falecimento em 2005. Os primeiros arquitetos que se aventuraram a construir em uma área de difícil acesso foram, segundo observa Mônica Junqueira, aqueles que perceberam pelo projeto a qualidade do empreendimento. Para citar apenas alguns, estão ali presentes obras de Sérgio Pilegi, João Walter Toscano, Renato Nunes, Plínio Croce, José Ricardo Gomes, Benno Peremulter, Pepe Asbun e Hebe Olga, responsáveis indiretamente pelo nome com que ficou conhecido esse pedaço do litoral paulista. Lemos foi responsável por vários projetos para clientes, assim como Carlos Bratke, Eduardo de Almeida, Marcos Acayaba, Jorge Königsberger, Samuel Kruchin e outros. Fonte de Informações: https://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/157/artigo46070-3.asp
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베르멜랴두술
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Praia Vermelha do Sul está localizada na região sul de Ubatuba, numa pequena enseada da Baía da Fortaleza, protegida de ondas maiores pelo promontório existente entre a Praia Vermelha do Sul e a Praia do Costa. Vermelha do Sul ou dos Arquitetos Seu acesso é pelo Km 67 da rodovia Rio-Santos (BR 101), mesmo caminho que conduz para as Praias Dura, Brava do Sul, do Costa, Brava da Fortaleza e da Fortaleza. Após a entrada para Praia Dura e percorrendo alguns minutos, por uma “estradinha” asfaltada, estreita com vista maravilhosa, chegamos ao local. A Praia Vermelha do Sul é conhecida também como Praia Vermelha dos Arquitetos, ou somente Praia dos Arquitetos, devido às suas belas residências, cujas fachadas se destacam nas costeiras arborizadas, em meio à mata preservada. Este condomínio ecológico, mantém um “código de ética urbanística” nas construções, e a praia vista do mar, parece totalmente desabitada, desta forma conservando o visual, a fauna e a flora nativa. De grande beleza, com cerca de 400 metros de extensão, a Praia dos Arquitetos transmite paz e tranquilidade, é uma praia de tombo, mas suas águas são calmas, com boa visibilidade, areia fofa e avermelhada, com uma orla cercada por jundús e arvoredos, garantindo uma boa sombra. Ideal para se banhar, mergulhar, praticar snorkleling, windsurfing, jet ski, SUP e wakeboarding. Vermelha do Sul ou dos Arquitetos Esta praia é um exemplo de preservação ambiental, tem cerca de 250 casas construídas dentro do condomínio. Uma forma de percorrer rapidamente a extensão da praia, é por uma trilha que existe paralela a faixa de areia, local onde é comum encontrar pássaros nativos da Mata Atlântica, borboletas raras, esquilos, lagartos, macacos, tatús e saruês. Uma obrigação dos proprietários é manter seus muros de divisão de lote, com cercas-vivas. Vermelha do Sul ou dos Arquitetos Esta cláusula, fez com que cada um plantasse cerca de 1.000 mudas em cada lote. Se multiplicarmos pelos 200 lotes espalhados, teremos o total de 200.000 plantas, além das muitas árvores nativas que continuam embelezando a região. Algumas das proibições do local são construir muros e estabelecer hotéis ou restaurantes. História As terras da Praia Vermelha do Sul, cerca de 200 alqueires, eram ocupadas até 1957, por famílias de caiçaras, com o plantio de bananas e mandioca além da criação de alguns animais. Neste ano, o topógrafo lituano Leon Sisla e sua esposa Olga, levados ao litoral norte por Bráulio Santos (um ilustre filho de Ubatuba), acabaram adquirindo as posses das diversas famílias ali então residentes. Nessa época ainda não existia a Rodovia Caraguatatuba-Ubatuba, a SP-55, que só veio a ser construída em 1967. O casal Sisla já havia adquirido a Praia das 7 Fontes em 1948, onde passava as temporadas de verão. Outra curiosidade, é que o Sr. Leon, foi o responsável pela abertura de muitos bairros na capital de São Paulo, incluindo o bairro do Morumbi. A aquisição das posses da Vermelha do Sul, foi regularizada através de um processo de usucapião proposto em 1952 e concluído em 1968. Com a aprovação do prefeito da época (Sr. Alberto Santos), o Sr. Leon abriu uma estrada de terra ligando a Rodovia Rio-Santos até a Praia da Fortaleza. Até então, somente se chegava a Praia Vermelha do Sul por trilha ou de barco, com grande dificuldade de aportar as embarcações, quando o mar se mostrava revolto. A palavra sustentabilidade domina debates de arquitetos e urbanistas do mundo todo, e vale lembrar como foi pensada a ocupação da Praia Vermelha do Sul, de natureza excepcional. Segundo relato da Prof.ª Dr.ª Mônica Junqueira de Camargo, trata-se de uma experiência inovadora de conceitos de preservação do meio ambiente. Em 1969, Leon Sisla iniciou o loteamento das terras e na época, procurou o arquiteto Carlos Lemos que trabalhava na Engenharia Sanitária no Departamento de Saúde, onde era examinador de loteamentos, para a aprovação de uma proposta que, segundo sua avaliação, destruiria grande parte da vegetação. Com os comentários de Lemos, Sisla refletiu melhor e resolveu pedir a ele um novo projeto, com melhor implantação dos lotes. Lemos adotou um partido que preservava o máximo possível a vegetação natural à beira-mar, o jundú, na encosta do morro e nas faixas que beiram os riachos. Conforme lembra, “só tiramos o necessário, tanto que hoje, exceção feita a algumas poucas ocupações realizadas fora dos padrões e normas estipuladas, a área parece estar no seu estado natural e o loteamento se confunde com o morro preservado”. Por meio de normas para a construção, como recuos, taxas de ocupação, gabarito, reservatório e captação de águas pluviais, o loteamento se tornou um empreendimento altamente ecológico e muitas das suas qualidades se devem à Olga Sisla, mulher de Leon Sisla, que cuidou pessoalmente da preservação da área assim como de seu reflorestamento com mudas nativas, até seu falecimento em 2005. Os primeiros arquitetos que se aventuraram a construir em uma área de difícil acesso foram, segundo observa Mônica Junqueira, aqueles que perceberam pelo projeto a qualidade do empreendimento. Para citar apenas alguns, estão ali presentes obras de Sérgio Pilegi, João Walter Toscano, Renato Nunes, Plínio Croce, José Ricardo Gomes, Benno Peremulter, Pepe Asbun e Hebe Olga, responsáveis indiretamente pelo nome com que ficou conhecido esse pedaço do litoral paulista. Lemos foi responsável por vários projetos para clientes, assim como Carlos Bratke, Eduardo de Almeida, Marcos Acayaba, Jorge Königsberger, Samuel Kruchin e outros. Fonte de Informações: https://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/157/artigo46070-3.asp
A Praia Vermelha do Norte, ou simplesmente chamada de VDN, está localizada a pouco mais de 7 km do centro de Ubatuba, em direção a Paraty e às preservadas praias do norte. Vermelha do Norte Vista da rodovia Rio-Santos O acesso é fácil, com estacionamento a beira da rodovia Rio-Santos e com boa estrutura de quiosques, sendo uma excelente opção para quem busca agitação. É uma praia de tombo, de areias grossas e de ondas grandes que quebram próximo a areia, sendo uma das mais procuradas pelos surfistas. Vermelha do Norte Canto esquerdo onde temos acesso a uma pequena “cachoeira” Não é uma praia recomendada para crianças, e ao longo da areia estão posicionadas várias placas, chamando a atenção dos turistas para o perigo das fortes correntezas. Vermelha do Norte VDN vista da trilha para Praia Saco da Mãe Maria No canto direito da praia temos um córrego e o início da trilha que leva até a Praia Saco da Mãe Maria e no canto esquerdo, além da presença de muitas pedras, temos outro córrego de água doce. No canto esquerdo também temos uma queda de água, um pouco escondida na costeira, formada artificialmente pela tubulação de concreto, após a construção da rodovia Rio-Santos, uma água limpa proveniente da Serra da Mar e ideal para tirar o sal do corpo após um dia de praia. Vermelha do Norte Do outro lado da rodovia Rio-Santos temos um grande lago que é muito frequentado por pescadores locais, mas que é necessário precaução, pois, nele habitam jacarés que escaparam de um sítio anos atrás. Praia Vermelha do Norte e Lagoa – Foto de @mateusprior A filmagem aérea a seguir mostra um pouco mais da beleza do lugar, destaque para o início do vídeo realizado a partir do paratrike de nosso amigo da @ubafly: Curiosamente Ubatuba tem 3 praias que levam o nome de Vermelha: Vermelha do Sul, no caminho da Praia da Fortaleza, também conhecida como Praia dos Arquitetos, Vermelha do Centro ou também chamada de Vermelhinha, ao lado da Praia do Tenório, e a Vermelha do Norte no caminho de Paraty. Vermelha do Norte Lembre-se: Temos que ser consciente e solidário com o próximo que também vai usufruir da natureza. As atitudes de preservação de nossa natureza devem ser cada vez mais aplicadas e compartilhadas. Na natureza é importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e faz desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós!
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북쪽 레드 비치
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A Praia Vermelha do Norte, ou simplesmente chamada de VDN, está localizada a pouco mais de 7 km do centro de Ubatuba, em direção a Paraty e às preservadas praias do norte. Vermelha do Norte Vista da rodovia Rio-Santos O acesso é fácil, com estacionamento a beira da rodovia Rio-Santos e com boa estrutura de quiosques, sendo uma excelente opção para quem busca agitação. É uma praia de tombo, de areias grossas e de ondas grandes que quebram próximo a areia, sendo uma das mais procuradas pelos surfistas. Vermelha do Norte Canto esquerdo onde temos acesso a uma pequena “cachoeira” Não é uma praia recomendada para crianças, e ao longo da areia estão posicionadas várias placas, chamando a atenção dos turistas para o perigo das fortes correntezas. Vermelha do Norte VDN vista da trilha para Praia Saco da Mãe Maria No canto direito da praia temos um córrego e o início da trilha que leva até a Praia Saco da Mãe Maria e no canto esquerdo, além da presença de muitas pedras, temos outro córrego de água doce. No canto esquerdo também temos uma queda de água, um pouco escondida na costeira, formada artificialmente pela tubulação de concreto, após a construção da rodovia Rio-Santos, uma água limpa proveniente da Serra da Mar e ideal para tirar o sal do corpo após um dia de praia. Vermelha do Norte Do outro lado da rodovia Rio-Santos temos um grande lago que é muito frequentado por pescadores locais, mas que é necessário precaução, pois, nele habitam jacarés que escaparam de um sítio anos atrás. Praia Vermelha do Norte e Lagoa – Foto de @mateusprior A filmagem aérea a seguir mostra um pouco mais da beleza do lugar, destaque para o início do vídeo realizado a partir do paratrike de nosso amigo da @ubafly: Curiosamente Ubatuba tem 3 praias que levam o nome de Vermelha: Vermelha do Sul, no caminho da Praia da Fortaleza, também conhecida como Praia dos Arquitetos, Vermelha do Centro ou também chamada de Vermelhinha, ao lado da Praia do Tenório, e a Vermelha do Norte no caminho de Paraty. Vermelha do Norte Lembre-se: Temos que ser consciente e solidário com o próximo que também vai usufruir da natureza. As atitudes de preservação de nossa natureza devem ser cada vez mais aplicadas e compartilhadas. Na natureza é importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e faz desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós!
A originalmente Praia do Lúcio, rebatizada de Praia das Conchas, está localizada entre as Praia do Prumirim e a Praia do Félix, aproximadamente 17 Km ao norte do centro de Ubatuba. Praia das Conchas O acesso terrestre é feito por trilha, usualmente a partir do canto esquerdo da Praia do Félix, um percurso de 500 metros, realizado em cerca de 10 minutos, por dentro da Mata Atlântica. Uma trilha relativamente rápida mas que deve-se tomar os devidos cuidados pois alguns pontos podem estar escorregadios. Praia das Conchas Chegada a Praia das Conchas A chegada à praia impressiona pela enorme laje de pedra, que é preciso atravessar caminhando sobre a mesma, antes de descer até à Praia das Conchas. No alto desta laje avistamos um pedaço do Canto Itaipú no Prumirim e em destaque a Ilha do Prumirim. Algumas piscinas naturais se formam sobre esta laje. Praia das Conchas Praticamente não vemos areia na Praia das Conchas Vejam que bela filmagem aérea mostrando a transparência das águas e a as formações rochosas ao redor: A Praia das Conchas é pequena, cerca de 10 metros de extensão somente, praticamente não se vê as originais areias brancas, pois esta praia é muito famosa pela sua formação calcária, repleta de conchas (justificando seu nome). Praia das Conchas São muitas pedras em sua orla, um entorno arborizado, com sombra, mar de águas tranquilas e cristalinas. Seu atrativo esportivo é a prática da pesca e do “snorkeling”. Praia das Conchas Este pedaço de paraíso tem seu ambiente naturalmente preservado, rústico, não existe um quiosque, e com a maré cheia, normalmente a praia desaparece. Praia das Conchas Outra forma possível de chegar à Praia das Conchas é por uma estradinha secundária que sai da rodovia Rio-Santos, deixando o veículo no final da mesma, entrando em uma trilha, uma descida que encontra a mesma que sai do canto esquerdo da Praia do Félix já próximo da Praia das Conchas. A Lenda do Monge Amaldiçoado De costas para o grande oceano está a figura de um monge petrificado, este escondendo sua identidade por entre o capuz que cobre seu rosto e seu manto, dando-lhe um ar de superioridade, seria uma formação rochosa natural confeccionada pela natureza? Pedra do Monge - Praia das Conchas Pedra do Monge Quais seriam os motivos que levaram alguém a lançar sobre o lugar a feitiçaria de transformar as areias da praia em conchas? O monge em pedra? Bom, nunca saberemos a real resposta, existe a Lenda do Monge Amaldiçoado que tenta explicar o fato, mas se alguém teve má intenção, o feitiço virou contra o feiticeiro, pois o lugar é realmente mágico! Lembre-se: Não é a maioria que deixa de recolher seu próprio lixo, mas infelizmente ainda vemos lixo deixado nas praias, trilhas e cachoeiras de nossa Ubatuba. Temos que ser consciente e solidário com o próximo que também vai usufruir da natureza. É importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e faz desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós. Praia das Conchas - Pedra do Monge Praia das Conchas – Pedra do Monge ao fundo Dicas para realizar trilha com segurança Para realizar trilhas, siga algumas regras básicas: Preserve a natureza, não jogue lixo na trilha, não maltrate os animais, não entre em propriedades particulares, recolha seu lixo e dê o destino certo para ele, deixe apenas pegadas, evite fazer barulho, desfrute dos sons da natureza, cuidado para não causar incêndios na floresta, planeje bem sua caminhada e informe a alguém sobre seu passeio, proteja-se do sol, mosquitos, borrachudos e mantenha-se sempre na trilha. Se a caminhada for extensa é indispensável alguns acessórios como um calçado confortável, calça comprida leve e macia, camiseta de manga comprida por conta do capim navalha, boné, mochila impermeável com repelente, protetor solar, máquina fotográfica, muda de roupa seca, capa de chuva, agasalho, apito, toalha, lanterna, além do lanche, água e barrinha de cereal por exemplo. Preste atenção as passadas, e desníveis causados por erosões, devido às chuvas, e a utilização de um “cajado” ajuda bastante a diminuir os impactos. Também esteja alerta para abelhas, porcos do mato e a presença de cobras peçonhentas que são muito comuns em Ubatuba e na região da Mata Atlântica, tais como a jararaca (Bothrops jararaca), coral (Micrurus Corallinus), jararacuçú (Bothrops) e urutú-cruzeiro (Bothrops alternatus), que costumam ficar no meio da trilha, especialmente em lugares que bate sol. Sempre recomendamos fazer trilhas acompanhado de um Guia Credenciado, pois além de garantir mais segurança, também aproveitamos para conhecer melhor a história do local.
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Praia das Conchas
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A originalmente Praia do Lúcio, rebatizada de Praia das Conchas, está localizada entre as Praia do Prumirim e a Praia do Félix, aproximadamente 17 Km ao norte do centro de Ubatuba. Praia das Conchas O acesso terrestre é feito por trilha, usualmente a partir do canto esquerdo da Praia do Félix, um percurso de 500 metros, realizado em cerca de 10 minutos, por dentro da Mata Atlântica. Uma trilha relativamente rápida mas que deve-se tomar os devidos cuidados pois alguns pontos podem estar escorregadios. Praia das Conchas Chegada a Praia das Conchas A chegada à praia impressiona pela enorme laje de pedra, que é preciso atravessar caminhando sobre a mesma, antes de descer até à Praia das Conchas. No alto desta laje avistamos um pedaço do Canto Itaipú no Prumirim e em destaque a Ilha do Prumirim. Algumas piscinas naturais se formam sobre esta laje. Praia das Conchas Praticamente não vemos areia na Praia das Conchas Vejam que bela filmagem aérea mostrando a transparência das águas e a as formações rochosas ao redor: A Praia das Conchas é pequena, cerca de 10 metros de extensão somente, praticamente não se vê as originais areias brancas, pois esta praia é muito famosa pela sua formação calcária, repleta de conchas (justificando seu nome). Praia das Conchas São muitas pedras em sua orla, um entorno arborizado, com sombra, mar de águas tranquilas e cristalinas. Seu atrativo esportivo é a prática da pesca e do “snorkeling”. Praia das Conchas Este pedaço de paraíso tem seu ambiente naturalmente preservado, rústico, não existe um quiosque, e com a maré cheia, normalmente a praia desaparece. Praia das Conchas Outra forma possível de chegar à Praia das Conchas é por uma estradinha secundária que sai da rodovia Rio-Santos, deixando o veículo no final da mesma, entrando em uma trilha, uma descida que encontra a mesma que sai do canto esquerdo da Praia do Félix já próximo da Praia das Conchas. A Lenda do Monge Amaldiçoado De costas para o grande oceano está a figura de um monge petrificado, este escondendo sua identidade por entre o capuz que cobre seu rosto e seu manto, dando-lhe um ar de superioridade, seria uma formação rochosa natural confeccionada pela natureza? Pedra do Monge - Praia das Conchas Pedra do Monge Quais seriam os motivos que levaram alguém a lançar sobre o lugar a feitiçaria de transformar as areias da praia em conchas? O monge em pedra? Bom, nunca saberemos a real resposta, existe a Lenda do Monge Amaldiçoado que tenta explicar o fato, mas se alguém teve má intenção, o feitiço virou contra o feiticeiro, pois o lugar é realmente mágico! Lembre-se: Não é a maioria que deixa de recolher seu próprio lixo, mas infelizmente ainda vemos lixo deixado nas praias, trilhas e cachoeiras de nossa Ubatuba. Temos que ser consciente e solidário com o próximo que também vai usufruir da natureza. É importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e faz desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós. Praia das Conchas - Pedra do Monge Praia das Conchas – Pedra do Monge ao fundo Dicas para realizar trilha com segurança Para realizar trilhas, siga algumas regras básicas: Preserve a natureza, não jogue lixo na trilha, não maltrate os animais, não entre em propriedades particulares, recolha seu lixo e dê o destino certo para ele, deixe apenas pegadas, evite fazer barulho, desfrute dos sons da natureza, cuidado para não causar incêndios na floresta, planeje bem sua caminhada e informe a alguém sobre seu passeio, proteja-se do sol, mosquitos, borrachudos e mantenha-se sempre na trilha. Se a caminhada for extensa é indispensável alguns acessórios como um calçado confortável, calça comprida leve e macia, camiseta de manga comprida por conta do capim navalha, boné, mochila impermeável com repelente, protetor solar, máquina fotográfica, muda de roupa seca, capa de chuva, agasalho, apito, toalha, lanterna, além do lanche, água e barrinha de cereal por exemplo. Preste atenção as passadas, e desníveis causados por erosões, devido às chuvas, e a utilização de um “cajado” ajuda bastante a diminuir os impactos. Também esteja alerta para abelhas, porcos do mato e a presença de cobras peçonhentas que são muito comuns em Ubatuba e na região da Mata Atlântica, tais como a jararaca (Bothrops jararaca), coral (Micrurus Corallinus), jararacuçú (Bothrops) e urutú-cruzeiro (Bothrops alternatus), que costumam ficar no meio da trilha, especialmente em lugares que bate sol. Sempre recomendamos fazer trilhas acompanhado de um Guia Credenciado, pois além de garantir mais segurança, também aproveitamos para conhecer melhor a história do local.

Ilhas 🛥🥥🌴

A Ilha dos Porcos, também conhecida como Ilha da Almada, está localizada bem à frente da Praia do Engenho, na região norte de Ubatuba, em uma área conhecida como Comunidade da Almada. Essa ilha é particular, tem uma casa e o único morador é um caseiro, e apesar disso, a praia pode ser livremente visitada e conta com uma paisagem incrível, com águas claras e transparentes. Não é uma ilha muito frequentada, um passeio bem privativo, perfeito se a ideia for fugir da agitação dos feriados e alta temporada, e o acesso mais próximo é feito pela praia da Almada, uma das ultimas do litoral norte paulista. A Praia da Ilha dos Porcos, tem uma larga faixa de areia muito fina, pequenas dunas que se movimentam, mudando de lugar de acordo com a força e a direção do vento, águas tranquilas e de grande transparência. A Ilha com 192.000m², com uma área equivalente a 92 campos de futebol, possui cerca de 2.800 metros de trilha em meio à mata nativa (Atlântica). tem área de cultivo e o tipo de costeira em areia e rochas. A ilha tem o privilégio de ser a única com casa de veraneio no Arquipélago da Picinguaba, uma belíssima mansão com 9 suítes e vista espetacular para o oceano. Dispõe de gruta com fonte de água potável, gerador de energia, heliponto, brinquedoteca, área da churrasqueira integrada a piscina, três casas para funcionários e píer para embarcações. A sua inigualável praia particular, faz também da ilha um excelente reduto para os amantes de esportes náuticos, mergulho e snorkel. Um verdadeiro paraíso! Por ser uma das mais importantes ilhas do Arquipélago da Picinguaba, a ilha faz parte do livro “Cenário Transcendental – De Ubatuba a Paraty” de Ricardo Arnt. A ilha foi colocada em leilão com lance mínimo de R$ 25 milhões. Quem arrematar vai levar de quebra uma casa com 1,1 mil metros quadrados, construída na década de 1990, com acabamento de primeira. Na casa existem nove suítes, uma big sala de seis ambiente e um espaço para muita gente que inclui ainda a despensa, com copos e pratos e, depois, a cozinha, com geladeira, micro-ondas e fogão industrial. “O comprador poderá usar tudo isso, mas não vai ser dono do terreno porque a ilha é da Marinha. Os bens da União, de um modo geral, sofrem uma legislação específica. Então esse arrematante vai ter o direito, a partir daquele momento, a ser o detentor desse uso”, explica Luiz Felipe Azevedo, representante dos donos da ilha. Por ano, o imposto é de R$ 80 mil e em caso de inadimplência, ou de guerra, a Marinha pode pedir a ilha de volta. História Dr. Luis Roberto Silveira Pinto, ou somente Dr. Luis, como era conhecido na Comunidade da Almada era dono da Ilha dos Porcos, também conhecida como ilha da Almada. Ele foi um grande colaborador da Almada em todos os tempos que teve sua residência na praia. Dr. Luis era dono de vários hospitais em São Paulo, fundador e dono do plano de saúde Samcil e do Carvão Fortaleza entre outras coisas. Faleceu em 4 de abril de 2011 em seu escritório na cidade de São Paulo, e segundo informações, o empresario foi encontrado sentado na poltrona de seu escritório com um tiro no peito, suspeita de suicídio. Dr. Luis tinha 7
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Ilha dos Porcos
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A Ilha dos Porcos, também conhecida como Ilha da Almada, está localizada bem à frente da Praia do Engenho, na região norte de Ubatuba, em uma área conhecida como Comunidade da Almada. Essa ilha é particular, tem uma casa e o único morador é um caseiro, e apesar disso, a praia pode ser livremente visitada e conta com uma paisagem incrível, com águas claras e transparentes. Não é uma ilha muito frequentada, um passeio bem privativo, perfeito se a ideia for fugir da agitação dos feriados e alta temporada, e o acesso mais próximo é feito pela praia da Almada, uma das ultimas do litoral norte paulista. A Praia da Ilha dos Porcos, tem uma larga faixa de areia muito fina, pequenas dunas que se movimentam, mudando de lugar de acordo com a força e a direção do vento, águas tranquilas e de grande transparência. A Ilha com 192.000m², com uma área equivalente a 92 campos de futebol, possui cerca de 2.800 metros de trilha em meio à mata nativa (Atlântica). tem área de cultivo e o tipo de costeira em areia e rochas. A ilha tem o privilégio de ser a única com casa de veraneio no Arquipélago da Picinguaba, uma belíssima mansão com 9 suítes e vista espetacular para o oceano. Dispõe de gruta com fonte de água potável, gerador de energia, heliponto, brinquedoteca, área da churrasqueira integrada a piscina, três casas para funcionários e píer para embarcações. A sua inigualável praia particular, faz também da ilha um excelente reduto para os amantes de esportes náuticos, mergulho e snorkel. Um verdadeiro paraíso! Por ser uma das mais importantes ilhas do Arquipélago da Picinguaba, a ilha faz parte do livro “Cenário Transcendental – De Ubatuba a Paraty” de Ricardo Arnt. A ilha foi colocada em leilão com lance mínimo de R$ 25 milhões. Quem arrematar vai levar de quebra uma casa com 1,1 mil metros quadrados, construída na década de 1990, com acabamento de primeira. Na casa existem nove suítes, uma big sala de seis ambiente e um espaço para muita gente que inclui ainda a despensa, com copos e pratos e, depois, a cozinha, com geladeira, micro-ondas e fogão industrial. “O comprador poderá usar tudo isso, mas não vai ser dono do terreno porque a ilha é da Marinha. Os bens da União, de um modo geral, sofrem uma legislação específica. Então esse arrematante vai ter o direito, a partir daquele momento, a ser o detentor desse uso”, explica Luiz Felipe Azevedo, representante dos donos da ilha. Por ano, o imposto é de R$ 80 mil e em caso de inadimplência, ou de guerra, a Marinha pode pedir a ilha de volta. História Dr. Luis Roberto Silveira Pinto, ou somente Dr. Luis, como era conhecido na Comunidade da Almada era dono da Ilha dos Porcos, também conhecida como ilha da Almada. Ele foi um grande colaborador da Almada em todos os tempos que teve sua residência na praia. Dr. Luis era dono de vários hospitais em São Paulo, fundador e dono do plano de saúde Samcil e do Carvão Fortaleza entre outras coisas. Faleceu em 4 de abril de 2011 em seu escritório na cidade de São Paulo, e segundo informações, o empresario foi encontrado sentado na poltrona de seu escritório com um tiro no peito, suspeita de suicídio. Dr. Luis tinha 7
A iIha do Prumirim está localizada na região norte de Ubatuba, em frente à Praia do Prumirim. A paradisíaca Ilha tem uma área de 30 hectares, seção plana, 700 metros distante da costa, e tem como cobertura vegetal a Mata Atlântica onde predomina a vegetação de restinga, campo de samambaia e campos graminosos. É um ponto turístico que recebe muitos barcos e escunas, uma das grandes atrações de Ubatuba onde os turistas passam o dia curtindo a praia da ilha, que tem ondas calmas, de cor esverdeada. A ilha oferece um quiosque local, e os visitantes nadam e mergulham em sua encosta que tem peixes ornamentais, tartarugas e animais marinhos curiosos. Ainda é possível caminhar pelas pedras até a ilhota que fica ao lado, passando por algumas piscinas naturais. Não esqueça do guarda-sol, pois são poucas sombras na praia. A Ilha do Prumirim foi palco cinematográfico de filmagem do comercial da Sundown, onde uma criança corria numa areia branquinha, lembra? Não se sabe ao certo o que significa Prumirim (ou também chamado de Promirim), nome indígena. Mas o nome é um completo conjunto geográfico, pois temos: o Sertão, a Cachoeira, a Praia, o Rio, o Lago e a Ilha do Prumirim. Impressiona a cor verde do mar, e a aproximação da Ilha revela águas transparentes e como as águas na praia da Ilha são normalmente calmas e demora pra começar a ficar fundo, além de temperatura quente, o local é recomendado para crianças. O passeio pode ser agendado através dos telefones: 12 9 9612-5840 ou 12 3845-3376 com nosso amigo Mario, morador local que coordena as embarcações. Em função da maré, os barcos, saem do lado esquerdo da Praia do Prumirim, local conhecido como Canto Itaipú (que é mais perto da Ilha), ou do lado direito junto a desembocadura do Rio Prumirim. O percurso do continente até a Ilha é realizado em cerca de 5 minutos, depois é só combinar com o barqueiro o horário para que ele te busque.
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Ilha do Promirim
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A iIha do Prumirim está localizada na região norte de Ubatuba, em frente à Praia do Prumirim. A paradisíaca Ilha tem uma área de 30 hectares, seção plana, 700 metros distante da costa, e tem como cobertura vegetal a Mata Atlântica onde predomina a vegetação de restinga, campo de samambaia e campos graminosos. É um ponto turístico que recebe muitos barcos e escunas, uma das grandes atrações de Ubatuba onde os turistas passam o dia curtindo a praia da ilha, que tem ondas calmas, de cor esverdeada. A ilha oferece um quiosque local, e os visitantes nadam e mergulham em sua encosta que tem peixes ornamentais, tartarugas e animais marinhos curiosos. Ainda é possível caminhar pelas pedras até a ilhota que fica ao lado, passando por algumas piscinas naturais. Não esqueça do guarda-sol, pois são poucas sombras na praia. A Ilha do Prumirim foi palco cinematográfico de filmagem do comercial da Sundown, onde uma criança corria numa areia branquinha, lembra? Não se sabe ao certo o que significa Prumirim (ou também chamado de Promirim), nome indígena. Mas o nome é um completo conjunto geográfico, pois temos: o Sertão, a Cachoeira, a Praia, o Rio, o Lago e a Ilha do Prumirim. Impressiona a cor verde do mar, e a aproximação da Ilha revela águas transparentes e como as águas na praia da Ilha são normalmente calmas e demora pra começar a ficar fundo, além de temperatura quente, o local é recomendado para crianças. O passeio pode ser agendado através dos telefones: 12 9 9612-5840 ou 12 3845-3376 com nosso amigo Mario, morador local que coordena as embarcações. Em função da maré, os barcos, saem do lado esquerdo da Praia do Prumirim, local conhecido como Canto Itaipú (que é mais perto da Ilha), ou do lado direito junto a desembocadura do Rio Prumirim. O percurso do continente até a Ilha é realizado em cerca de 5 minutos, depois é só combinar com o barqueiro o horário para que ele te busque.
A Ilha das Couves está localizada no extremo norte de Ubatuba, no arquipélago com o mesmo nome. É um lugar paradisíaco, já próximo à divisa com Paraty, também chamada de “Um Pedaço do Caribe no Brasil”. O caminho mais comum para o turista visitar a ilha, é via barco a partir da Praia de Picinguaba, um percurso de 15 minutos, contratando o passeio diretamente com a ABPP (Associação dos Barqueiros e Pescadores de Picinguaba). Também existem passeios de escuna ou lancha que partem da Praia da Almada, Saco da Ribeira e Praia do Itaguá próximo ao centro de Ubatuba. As duas praias da Ilha das Couves, chamadas de Praia da Terra (ou das Couves), com cerca de 100 metros e a Praia de Fora (ou do Japonês) esta maior que a primeira com cerca de 250 metros, permitem um desembarque fácil, e são frequentadas por banhistas e apneístas que exploram seus costões. As praias são interligadas por uma trilha de fácil acesso (menos de 5 minutos de percurso), e suas águas são calmas, cristalinas, de cor verde esmeralda claro, com excelentes pontos de mergulho, sendo que a Praia de Fora apresenta em sua orla algumas pedras enormes. Na Praia de Fora, temos também o início de uma trilha que leva até a uma costeira ficando-se bem próximo do Ilhote das Couves ou então o visitante pode optar em fazer a trilha até o mirante. Como infraestrutura local, a Ilha das Couves tem um quiosque na Praia da Terra, aberto principalmente durante a alta temporada, feriados e finais de semana. Em função do crescente número de visitas que a Ilha das Couves tem recebido, e visando a preservação ambiental se faz necessário o controle do número de barcos e turistas presentes na Ilha simultaneamente. Com isso deve-se evitar a visita em alta temporada, pois o local vive cheio de turista. Lembrando que é expressamente proibido pescar, ou deixar o lixo nas áreas deste paraíso. As águas no entorno da Ilha das Couves contém rica fauna marinha, e alguns pontos de mergulho são a paredinha das miriquites, o parcelzinho, costão de fora, a face oeste do ilhote das couves e o recreio das borboletas. A profundidade é de até 15 metros com ótima visibilidade, um fundo de pedras, com corais, cérebros, esponjas, bundiões, salemas, borboletas, frades, arraias e garoupas. Na face sul, é comum encontrar peixes de passagem como robalos, caranhas, enchovas e cavalas entre as belezas da vida marítima da ilha. O mergulho livre com snorkel é uma ótima atividade a ser praticada na região, principalmente no pequeno canal entre a Ilha das Couves e um ilhote próximo, mas sempre tomando os devidos cuidados, em função das fortes correntes d´água que lá ocorrem. Vale a pena fazer a pequena trilha que liga as duas praias da ilha, realizada em torno de 7 minutos e também se aventurar em outra trilha um pouco mais longa até o topo da ilha, que disponibiliza uma vista incrível. A origem do nome da Ilha vem do sobrenome de um de seus antigos donos: “Couves”, era então chamada de Ilha dos Couves. Esta filmagem aérea mostra um pouco da beleza do local, em especial da Praia de Fora: No filme vemos as Praias Vermelha do Norte, Itamambuca, Félix, Prumirim, Almada, Engenho, Brava da Almada e Fazenda. Destaque para as Ilhas do Prumirim, dos Porcos e a maravilhosa Ilha das Couves. A trilha que liga as duas praias na Ilha da Couves é curta e é realizada rapidamente, veja breve filmagem: Este é o último arquipélago do litoral paulista, antes de chegar ao Rio de Janeiro, e é formado pela Ilha das Couves (e seu Ilhote), Ilha Comprida, Ilha da Pesca, Ilha Rapada, Ilha Selinha, Ilhotes, Lajes e Parcéis. A Ilha das Couves tem o formato alongado no sentido norte-sul, estreita com orla rochosa e vegetação de pequeno porte nas encostas, se alargando a partir de sua metade. Ocupa uma área de 58 hectares, está localizada a 2,3 Km da costa, apresenta uma orla de costões rochosos, encostas com vegetação rasteira e flora típica de Mata Atlântica. A ilha está dentro do território da Área de Proteção Marinha do Litoral Norte (APAMLN), sob jurisdição da Superintendência de Patrimônio da União (SPU), e foi cedida a um particular, que mora na ilha há muitos anos que tem todas as responsabilidades de zeladoria do local. Mistérios da Ilha das Couves Uma das mais controversas é que, no auge da guerra fria, na iminência de uma batalha nuclear, um membro da família Rockefeller (uma das mais ricas dos EUA) resolveu construir uma casa no arquipélago. Dizem que ele havia pedido um estudo e aquela região seria a menos afetada pela radiação das bombas nucleares. Realmente há vestígios de uma grande construção na Ilha das Couves, mas nada foi confirmado. Outra coisa intrigante é o muro de pedra (construído pelo homem) no fundo do mar em frente a uma das praias. Hoje virou um dos melhores destinos para a prática de mergulho, mas ninguém sabe dizer como foi parar lá. Em 1987, quando um navio indonésio carregado de latas de maconha teve que se livrar rapidamente de sua carga, milhares de latas foram encontradas no litoral brasileiro, do Espírito Santo à Santa Catarina, mas estranhamente, uma quantidade enorme foi parar na Ilha das Couves. Esotéricos afirmam que o arquipélago tem uma energia diferente, uma força magnética, algo místico. Por isso, no final dos anos 1990, muitas festas raves foram feitas lá. Buscando uma conexão holística, pessoas de todo o Brasil acampavam e dançavam ao lado de caixas de som que não paravam de tocar música eletrônica por até sete dias na sequência. Lembre-se: As atitudes de preservação de nossa natureza devem ser cada vez mais aplicadas e compartilhadas. Na natureza é importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Vamos cuidar de nosso Paraíso Ubatuba. Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e faz desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós
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쿠브스 섬
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A Ilha das Couves está localizada no extremo norte de Ubatuba, no arquipélago com o mesmo nome. É um lugar paradisíaco, já próximo à divisa com Paraty, também chamada de “Um Pedaço do Caribe no Brasil”. O caminho mais comum para o turista visitar a ilha, é via barco a partir da Praia de Picinguaba, um percurso de 15 minutos, contratando o passeio diretamente com a ABPP (Associação dos Barqueiros e Pescadores de Picinguaba). Também existem passeios de escuna ou lancha que partem da Praia da Almada, Saco da Ribeira e Praia do Itaguá próximo ao centro de Ubatuba. As duas praias da Ilha das Couves, chamadas de Praia da Terra (ou das Couves), com cerca de 100 metros e a Praia de Fora (ou do Japonês) esta maior que a primeira com cerca de 250 metros, permitem um desembarque fácil, e são frequentadas por banhistas e apneístas que exploram seus costões. As praias são interligadas por uma trilha de fácil acesso (menos de 5 minutos de percurso), e suas águas são calmas, cristalinas, de cor verde esmeralda claro, com excelentes pontos de mergulho, sendo que a Praia de Fora apresenta em sua orla algumas pedras enormes. Na Praia de Fora, temos também o início de uma trilha que leva até a uma costeira ficando-se bem próximo do Ilhote das Couves ou então o visitante pode optar em fazer a trilha até o mirante. Como infraestrutura local, a Ilha das Couves tem um quiosque na Praia da Terra, aberto principalmente durante a alta temporada, feriados e finais de semana. Em função do crescente número de visitas que a Ilha das Couves tem recebido, e visando a preservação ambiental se faz necessário o controle do número de barcos e turistas presentes na Ilha simultaneamente. Com isso deve-se evitar a visita em alta temporada, pois o local vive cheio de turista. Lembrando que é expressamente proibido pescar, ou deixar o lixo nas áreas deste paraíso. As águas no entorno da Ilha das Couves contém rica fauna marinha, e alguns pontos de mergulho são a paredinha das miriquites, o parcelzinho, costão de fora, a face oeste do ilhote das couves e o recreio das borboletas. A profundidade é de até 15 metros com ótima visibilidade, um fundo de pedras, com corais, cérebros, esponjas, bundiões, salemas, borboletas, frades, arraias e garoupas. Na face sul, é comum encontrar peixes de passagem como robalos, caranhas, enchovas e cavalas entre as belezas da vida marítima da ilha. O mergulho livre com snorkel é uma ótima atividade a ser praticada na região, principalmente no pequeno canal entre a Ilha das Couves e um ilhote próximo, mas sempre tomando os devidos cuidados, em função das fortes correntes d´água que lá ocorrem. Vale a pena fazer a pequena trilha que liga as duas praias da ilha, realizada em torno de 7 minutos e também se aventurar em outra trilha um pouco mais longa até o topo da ilha, que disponibiliza uma vista incrível. A origem do nome da Ilha vem do sobrenome de um de seus antigos donos: “Couves”, era então chamada de Ilha dos Couves. Esta filmagem aérea mostra um pouco da beleza do local, em especial da Praia de Fora: No filme vemos as Praias Vermelha do Norte, Itamambuca, Félix, Prumirim, Almada, Engenho, Brava da Almada e Fazenda. Destaque para as Ilhas do Prumirim, dos Porcos e a maravilhosa Ilha das Couves. A trilha que liga as duas praias na Ilha da Couves é curta e é realizada rapidamente, veja breve filmagem: Este é o último arquipélago do litoral paulista, antes de chegar ao Rio de Janeiro, e é formado pela Ilha das Couves (e seu Ilhote), Ilha Comprida, Ilha da Pesca, Ilha Rapada, Ilha Selinha, Ilhotes, Lajes e Parcéis. A Ilha das Couves tem o formato alongado no sentido norte-sul, estreita com orla rochosa e vegetação de pequeno porte nas encostas, se alargando a partir de sua metade. Ocupa uma área de 58 hectares, está localizada a 2,3 Km da costa, apresenta uma orla de costões rochosos, encostas com vegetação rasteira e flora típica de Mata Atlântica. A ilha está dentro do território da Área de Proteção Marinha do Litoral Norte (APAMLN), sob jurisdição da Superintendência de Patrimônio da União (SPU), e foi cedida a um particular, que mora na ilha há muitos anos que tem todas as responsabilidades de zeladoria do local. Mistérios da Ilha das Couves Uma das mais controversas é que, no auge da guerra fria, na iminência de uma batalha nuclear, um membro da família Rockefeller (uma das mais ricas dos EUA) resolveu construir uma casa no arquipélago. Dizem que ele havia pedido um estudo e aquela região seria a menos afetada pela radiação das bombas nucleares. Realmente há vestígios de uma grande construção na Ilha das Couves, mas nada foi confirmado. Outra coisa intrigante é o muro de pedra (construído pelo homem) no fundo do mar em frente a uma das praias. Hoje virou um dos melhores destinos para a prática de mergulho, mas ninguém sabe dizer como foi parar lá. Em 1987, quando um navio indonésio carregado de latas de maconha teve que se livrar rapidamente de sua carga, milhares de latas foram encontradas no litoral brasileiro, do Espírito Santo à Santa Catarina, mas estranhamente, uma quantidade enorme foi parar na Ilha das Couves. Esotéricos afirmam que o arquipélago tem uma energia diferente, uma força magnética, algo místico. Por isso, no final dos anos 1990, muitas festas raves foram feitas lá. Buscando uma conexão holística, pessoas de todo o Brasil acampavam e dançavam ao lado de caixas de som que não paravam de tocar música eletrônica por até sete dias na sequência. Lembre-se: As atitudes de preservação de nossa natureza devem ser cada vez mais aplicadas e compartilhadas. Na natureza é importante manter limpa as praias, trilhas e cachoeiras, devemos tratar estes lugares como extensão de uma casa bem cuidada. Vamos cuidar de nosso Paraíso Ubatuba. Pequenos gestos ajudam a preservar o meio ambiente e faz desse planeta um lugar melhor para as futuras gerações. Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes. Cuidar do planeta é cuidar de nós
Localizado na região central, dentro da Ilha dos Pescadores, ao lado do Rio Grande de Ubatuba, está o Mercado Municipal de Peixes e Pescados. A maioria das peixarias da cidade ficam dentro da ilha, onde está o pier dos barcos de pesca da cidade. A estrutura abriga pescadores artesanais e alguns comerciantes, uma das barracas que também chama a atenção é a de frutas, pois sempre está muito bem organizada e decorada. Para chegar lá, temos algumas passarelas e pontes de pedestres e também é possível ir de carro ou moto vindo pela Praça Anchieta, que fica ao lado da ponte Félix Guisard (que liga o centro ao Perequê Açú). Ponte Félix Guisard sobre o Rio Grande É um ponto para visitar, comprar frutos do mar, alugar um barco para passeio, conversar e conhecer as histórias dos pescadores caiçaras. Durante a semana fora de temporada, o local é tranquilo, mas aos finais de semana e feriados costuma estar cheio. Ilha dos Pescadores - Ubatuba Também é possível comprar palmito e artesanato, diretamente dos indígenas da tribo Alto da Boa Vista (localizada no Prumirim). O Mercado Municipal possui câmara frigorífica e funciona diariamente no horário comercial. Ilha dos Pescadores Uma das passarelas de acesso ao mercado Os pescadores locais se orgulham deste local, o consideram o mercado de peixe mais bonito do Brasil, em termos de organização e apresentação do produto, porquê são os próprios pescadores e pescadoras, que o administram. Ilha dos Pescadores O mercado é sobretudo do pescador, não da prefeitura, quem tem embarcação e é pescador, depende deste espaço, e o trata como extensão de sua própria casa.
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Ilha Dos Pescadores De Ubatuba
185 R. dos Pescadores
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Localizado na região central, dentro da Ilha dos Pescadores, ao lado do Rio Grande de Ubatuba, está o Mercado Municipal de Peixes e Pescados. A maioria das peixarias da cidade ficam dentro da ilha, onde está o pier dos barcos de pesca da cidade. A estrutura abriga pescadores artesanais e alguns comerciantes, uma das barracas que também chama a atenção é a de frutas, pois sempre está muito bem organizada e decorada. Para chegar lá, temos algumas passarelas e pontes de pedestres e também é possível ir de carro ou moto vindo pela Praça Anchieta, que fica ao lado da ponte Félix Guisard (que liga o centro ao Perequê Açú). Ponte Félix Guisard sobre o Rio Grande É um ponto para visitar, comprar frutos do mar, alugar um barco para passeio, conversar e conhecer as histórias dos pescadores caiçaras. Durante a semana fora de temporada, o local é tranquilo, mas aos finais de semana e feriados costuma estar cheio. Ilha dos Pescadores - Ubatuba Também é possível comprar palmito e artesanato, diretamente dos indígenas da tribo Alto da Boa Vista (localizada no Prumirim). O Mercado Municipal possui câmara frigorífica e funciona diariamente no horário comercial. Ilha dos Pescadores Uma das passarelas de acesso ao mercado Os pescadores locais se orgulham deste local, o consideram o mercado de peixe mais bonito do Brasil, em termos de organização e apresentação do produto, porquê são os próprios pescadores e pescadoras, que o administram. Ilha dos Pescadores O mercado é sobretudo do pescador, não da prefeitura, quem tem embarcação e é pescador, depende deste espaço, e o trata como extensão de sua própria casa.
Parque Estadual da Ilha Anchieta (PEIA) é um dos principais atrativos turísticos de Ubatuba, tanto pela importância histórica com as Ruínas do Presídio, suas belas praias e trilhas, seus excelentes pontos de mergulho e pela Mata Atlântica preservada. Ilha Anchieta Localizada muito perto do continente, apenas à 600 metros, chamada antigamente de Ilha dos Porcos, teve a atual denominação de Ilha Anchieta dada em 1934, como parte das festividades, do quarto centenário de nascimento do padre José de Anchieta. O acesso é fácil por barco, lancha, SUP ou escuna, sendo que o passeio por escuna dura em média 4 horas. As saídas são do Píer do Saco da Ribeira, da Praia da Enseada, do Itaguá ou do Lázaro, e no caminho até a ilha é comum receber a visita de golfinhos que acompanham a embarcação. Ilha Anchieta - Chegada A Ilha Anchieta é a segunda maior ilha do Estado de São Paulo e o Parque possui cinco trilhas terrestres, uma subaquática e abriga as ruínas da antiga Prisão de Segurança Máxima do Estado de São Paulo. Está em uma área de proteção ambiental criado através do decreto de lei 9.629 de 29 de Março de 1977 do Estado de São Paulo e administrado pelo Instituto Florestal, órgão vinculado à Secretaria Estadual do Meio Ambiente. É uma das áreas protegidas no estado de maior importância dada sua riqueza histórica e natural que compõe seu cenário. Ilha Anchieta - Praia do Presídio Praia do Presídio Reserva ecológica A Ilha Anchieta conserva uma floresta exuberante, com diferentes estágios de formação, restingas, campos de samambaias e campos antrópicos. A vegetação é rica, podendo-se encontrar árvores como a amendoeira-da-praia, a palmeira-leque e ainda o coco-da-baía. Com uma área de 826 hectares (8,26 km²), a ilha abriga uma pequena fauna, a maioria introduzida na Ilha em 1983 pelo Zoológico de São Paulo, cerca de 16 espécies de animais, sendo que a população de saguis, capivaras e quatis cresceu de forma desequilibrada, levando os biólogos e pesquisadores a pensar em uma forma de manejo desta espécies, que sempre estão atrás dos biscoitos dos turistas. Ilha Anchieta - Macacos Levantamentos científicos constataram a presença de 72 espécies de aves, entre as quais: sabiá, juriti, tangará, tiê-sangue, coleirinho, saíra, bem-te-vi, atobá, gaivota e beija-flor. Nas águas cristalinas que cercam a ilha são encontrados cardumes de tainhas, robalos, carapaus, sardinhas, peixes voadores, toninhas (golfinhos) e tartarugas marinhas, protegidos por um polígono de interdição de pesca de qualquer modalidade. Existe uma grande população de cobras jararacas na ilha, sendo necessário utilizar botas ao caminhar pelas trilhas, e uma outra curiosidade é a presença de enormes Vespas Caçadoras, que apesar de inofensivas, impressionam pelo tamanho. Ilha Anchieta - Vespa No Parque Estadual é proibido acampar, pescar, retirar do mar ou dos costões qualquer espécie de flora ou fauna marinha, colher mudas, cortar plantas, levar animais domésticos e abrir caminho pela mata. Estando na ilha é possível encontrar o pessoal do projeto “Filhos da Ilha“, que são familiares, amigos e admiradores dos que viveram na ilha e estavam no dia da rebelião, e eles te contarão fatos que marcaram para sempre a história da ilha. Mergulho na Ilha Anchieta A Ilha Anchieta é considerada um dos melhores pontos de mergulho do Brasil. A caça e a pesca são proibidas, no entanto, o mergulho contemplativo é liberado, e a riqueza da fauna, flora e grandes peixes de passagem permitem uma bela viagem pelo mundo submarino, bastante procurada para fotos submersas. A profundidade varia entre 3 e 12 metros e a temperatura média da água fica entre 20°C e 28°C. Trilha Subaquática Ilha Ancjhieta No verão costumam ocorrer quedas bruscas na temperatura, chegando até 15°C, portanto, durante o mergulho, o uso de roupas isotérmicas é recomendável o ano todo. A visibilidade varia muito em função de correntes e condições climáticas, indo de 2 a 10 metros. O fundo é composto de costões rochosos e areia. Fauna e flora são abundantes, podendo-se observar corais cérebro, esponjas, algas, tartarugas, budiões, arraias-prego, garoupas, badejos e peixes coloridos, principalmente na Ponta Sul. Trilha Subaquática – Extensão 350 metros (ida) Esta trilha é uma atração na Ilha Anchieta, realizada desde 2001 conta com atividades de interpretação ambiental em três tipos: Trilha de Mergulho Livre, Trilha dos Ecossistemas e Trilha do Aquário Natural. Antes de entrar na água, os participantes recebem orientações para evitar impactos ambientais durante a prática. No caso da Trilha de Mergulho, os monitores ministram treinamento sobre técnicas e como usar o equipamento. Trilha Subaquática – Foto de Priscila Saviolo As atividades de mergulho são realizadas ao longo do Costão Rochoso entre as Praias do Presídio e Engenho. Avistam-se estrelas do mar, coral cérebro, algas e muitos peixes. É uma atividade incentivada pelos instrutores do parque que permite ver com detalhes a rica fauna e flora da costeira e aprender junto com os pesquisadores a sua importância. Interessante é o flutuador que é utilizado durante esta trilha, construído com garrafas pets recicladas e que é muito apropriado para a atividade, uma perfeita boia de sustentação, além de ser ecologicamente correto. Praias da Ilha Anchieta A ilha possui sete praias (Praia do Engenho, Prainha de Fora, Presídio, Sul, Leste, Palmas e Sapateiro) e existem várias trilhas para caminhadas. Costões cercados de Mata Atlântica levam à Praia do Sul. A trilha da prainha tem 530 metros de extensão e liga a “Praia do Presídio” à “Praia do Engenho”, onde grandes rochas formam uma piscina natural no mar. Ilha Anchieta - Mapa Visão Geral da Ilha Anchieta – Fonte: Google Maps Praias do Presídio e do Sapateiro As Praias do Presídio e do Sapateiro são as praias de recepção da Ilha, o píer usado para o embarque e desembarque dos visitantes é o que delimita suas fronteiras. Convém mencionar que no passado, não existia a divisão entre as Praias do Presídio e a do Sapateiro, era conhecida apenas como Praia do Presídio. Praias do Presídio e Praia do Sapateiro divididas pelo píer Estas praias são as primeiras avistadas pelo turista, ao chegar de escuna no píer, da Ilha Anchieta. Elas têm areias amareladas, são praias de tombo onde não é aconselhável o nado para crianças, porém praias belíssimas de águas cristalinas e areia bem límpido
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Ilha Anchieta State Park
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Parque Estadual da Ilha Anchieta (PEIA) é um dos principais atrativos turísticos de Ubatuba, tanto pela importância histórica com as Ruínas do Presídio, suas belas praias e trilhas, seus excelentes pontos de mergulho e pela Mata Atlântica preservada. Ilha Anchieta Localizada muito perto do continente, apenas à 600 metros, chamada antigamente de Ilha dos Porcos, teve a atual denominação de Ilha Anchieta dada em 1934, como parte das festividades, do quarto centenário de nascimento do padre José de Anchieta. O acesso é fácil por barco, lancha, SUP ou escuna, sendo que o passeio por escuna dura em média 4 horas. As saídas são do Píer do Saco da Ribeira, da Praia da Enseada, do Itaguá ou do Lázaro, e no caminho até a ilha é comum receber a visita de golfinhos que acompanham a embarcação. Ilha Anchieta - Chegada A Ilha Anchieta é a segunda maior ilha do Estado de São Paulo e o Parque possui cinco trilhas terrestres, uma subaquática e abriga as ruínas da antiga Prisão de Segurança Máxima do Estado de São Paulo. Está em uma área de proteção ambiental criado através do decreto de lei 9.629 de 29 de Março de 1977 do Estado de São Paulo e administrado pelo Instituto Florestal, órgão vinculado à Secretaria Estadual do Meio Ambiente. É uma das áreas protegidas no estado de maior importância dada sua riqueza histórica e natural que compõe seu cenário. Ilha Anchieta - Praia do Presídio Praia do Presídio Reserva ecológica A Ilha Anchieta conserva uma floresta exuberante, com diferentes estágios de formação, restingas, campos de samambaias e campos antrópicos. A vegetação é rica, podendo-se encontrar árvores como a amendoeira-da-praia, a palmeira-leque e ainda o coco-da-baía. Com uma área de 826 hectares (8,26 km²), a ilha abriga uma pequena fauna, a maioria introduzida na Ilha em 1983 pelo Zoológico de São Paulo, cerca de 16 espécies de animais, sendo que a população de saguis, capivaras e quatis cresceu de forma desequilibrada, levando os biólogos e pesquisadores a pensar em uma forma de manejo desta espécies, que sempre estão atrás dos biscoitos dos turistas. Ilha Anchieta - Macacos Levantamentos científicos constataram a presença de 72 espécies de aves, entre as quais: sabiá, juriti, tangará, tiê-sangue, coleirinho, saíra, bem-te-vi, atobá, gaivota e beija-flor. Nas águas cristalinas que cercam a ilha são encontrados cardumes de tainhas, robalos, carapaus, sardinhas, peixes voadores, toninhas (golfinhos) e tartarugas marinhas, protegidos por um polígono de interdição de pesca de qualquer modalidade. Existe uma grande população de cobras jararacas na ilha, sendo necessário utilizar botas ao caminhar pelas trilhas, e uma outra curiosidade é a presença de enormes Vespas Caçadoras, que apesar de inofensivas, impressionam pelo tamanho. Ilha Anchieta - Vespa No Parque Estadual é proibido acampar, pescar, retirar do mar ou dos costões qualquer espécie de flora ou fauna marinha, colher mudas, cortar plantas, levar animais domésticos e abrir caminho pela mata. Estando na ilha é possível encontrar o pessoal do projeto “Filhos da Ilha“, que são familiares, amigos e admiradores dos que viveram na ilha e estavam no dia da rebelião, e eles te contarão fatos que marcaram para sempre a história da ilha. Mergulho na Ilha Anchieta A Ilha Anchieta é considerada um dos melhores pontos de mergulho do Brasil. A caça e a pesca são proibidas, no entanto, o mergulho contemplativo é liberado, e a riqueza da fauna, flora e grandes peixes de passagem permitem uma bela viagem pelo mundo submarino, bastante procurada para fotos submersas. A profundidade varia entre 3 e 12 metros e a temperatura média da água fica entre 20°C e 28°C. Trilha Subaquática Ilha Ancjhieta No verão costumam ocorrer quedas bruscas na temperatura, chegando até 15°C, portanto, durante o mergulho, o uso de roupas isotérmicas é recomendável o ano todo. A visibilidade varia muito em função de correntes e condições climáticas, indo de 2 a 10 metros. O fundo é composto de costões rochosos e areia. Fauna e flora são abundantes, podendo-se observar corais cérebro, esponjas, algas, tartarugas, budiões, arraias-prego, garoupas, badejos e peixes coloridos, principalmente na Ponta Sul. Trilha Subaquática – Extensão 350 metros (ida) Esta trilha é uma atração na Ilha Anchieta, realizada desde 2001 conta com atividades de interpretação ambiental em três tipos: Trilha de Mergulho Livre, Trilha dos Ecossistemas e Trilha do Aquário Natural. Antes de entrar na água, os participantes recebem orientações para evitar impactos ambientais durante a prática. No caso da Trilha de Mergulho, os monitores ministram treinamento sobre técnicas e como usar o equipamento. Trilha Subaquática – Foto de Priscila Saviolo As atividades de mergulho são realizadas ao longo do Costão Rochoso entre as Praias do Presídio e Engenho. Avistam-se estrelas do mar, coral cérebro, algas e muitos peixes. É uma atividade incentivada pelos instrutores do parque que permite ver com detalhes a rica fauna e flora da costeira e aprender junto com os pesquisadores a sua importância. Interessante é o flutuador que é utilizado durante esta trilha, construído com garrafas pets recicladas e que é muito apropriado para a atividade, uma perfeita boia de sustentação, além de ser ecologicamente correto. Praias da Ilha Anchieta A ilha possui sete praias (Praia do Engenho, Prainha de Fora, Presídio, Sul, Leste, Palmas e Sapateiro) e existem várias trilhas para caminhadas. Costões cercados de Mata Atlântica levam à Praia do Sul. A trilha da prainha tem 530 metros de extensão e liga a “Praia do Presídio” à “Praia do Engenho”, onde grandes rochas formam uma piscina natural no mar. Ilha Anchieta - Mapa Visão Geral da Ilha Anchieta – Fonte: Google Maps Praias do Presídio e do Sapateiro As Praias do Presídio e do Sapateiro são as praias de recepção da Ilha, o píer usado para o embarque e desembarque dos visitantes é o que delimita suas fronteiras. Convém mencionar que no passado, não existia a divisão entre as Praias do Presídio e a do Sapateiro, era conhecida apenas como Praia do Presídio. Praias do Presídio e Praia do Sapateiro divididas pelo píer Estas praias são as primeiras avistadas pelo turista, ao chegar de escuna no píer, da Ilha Anchieta. Elas têm areias amareladas, são praias de tombo onde não é aconselhável o nado para crianças, porém praias belíssimas de águas cristalinas e areia bem límpido

Passeios turísticos 📸😃✌️

Ubatuba ganhou em dezembro de 2019 mais um ponto de visitação, um totem letreiro com o nome do município, instalado no cais do Terminal Marítimo Comodoro Magalhães (píer do Itaguá). O totem ❤UBATUBA tem dois metros de altura, oito metros de comprimento, um metro de largura e 0,25 metro de espessura. As letras são feitas de concreto usinado e ferro 3/8″ e cada uma pesa de 500 a 600 kg. O monumento, no total, leva quase seis toneladas de concreto. A iniciativa é resultado da empresa Elite Sistemas de Segurança, com a Companhia Municipal de Turismo (COMTUR) e a Prefeitura de Ubatuba, por meio da secretaria de Turismo. Totem Letreiro As letras ficam apoiadas sobre uma base de concreto de oito metros de extensão, 50 centímetros de altura e um metro de largura feita pela COMTUR, também responsável pela parte elétrica e iluminação do local com colocação de spots e luminárias. Totem Letreiro Ubatuba A pintura de cada letra é alusiva a um aspecto de Ubatuba: “A Mata Atlântica, à capital do surfe, ao caiçara, a nossa comida típica (pratos como o azul marinho e o peixe com banana), o Pico do Corcovado, o cocar indígena e a nossa vida marinha repleta de tartarugas, siris e conchas”. Equipe Néctar Caiçara no Totem Equipe Néctar Caiçara” O trabalho artístico foi feito pelo pessoal do @nectarcaicara. Lembre-se: Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes.
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Letreiro ubatuba
1384 Avenida Leovigildo Dias Vieira
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Ubatuba ganhou em dezembro de 2019 mais um ponto de visitação, um totem letreiro com o nome do município, instalado no cais do Terminal Marítimo Comodoro Magalhães (píer do Itaguá). O totem ❤UBATUBA tem dois metros de altura, oito metros de comprimento, um metro de largura e 0,25 metro de espessura. As letras são feitas de concreto usinado e ferro 3/8″ e cada uma pesa de 500 a 600 kg. O monumento, no total, leva quase seis toneladas de concreto. A iniciativa é resultado da empresa Elite Sistemas de Segurança, com a Companhia Municipal de Turismo (COMTUR) e a Prefeitura de Ubatuba, por meio da secretaria de Turismo. Totem Letreiro As letras ficam apoiadas sobre uma base de concreto de oito metros de extensão, 50 centímetros de altura e um metro de largura feita pela COMTUR, também responsável pela parte elétrica e iluminação do local com colocação de spots e luminárias. Totem Letreiro Ubatuba A pintura de cada letra é alusiva a um aspecto de Ubatuba: “A Mata Atlântica, à capital do surfe, ao caiçara, a nossa comida típica (pratos como o azul marinho e o peixe com banana), o Pico do Corcovado, o cocar indígena e a nossa vida marinha repleta de tartarugas, siris e conchas”. Equipe Néctar Caiçara no Totem Equipe Néctar Caiçara” O trabalho artístico foi feito pelo pessoal do @nectarcaicara. Lembre-se: Preserve a natureza local, cuide de seu lixo, respeite os animais silvestres, não tire nada além de fotos. Seja consciente e deixe esta herança para seus descendentes.
Igreja Nossa Senhora de Fátima, também conhecida como “Castelo dos Arautos”, com quase 9 mil m² de área construída, localizada na Praia do Pulso cerca de 30 Km do centro de Ubatuba, é sem dúvida, uma das grandes atrações da cidade. Castelo dos Arautos Esta construção se parece com um castelo em estilo medieval, no meio de uma grande área verde e com visão panorâmica para o mar. Castelo dos Arautos Durante a missa além dos cânticos, a capela principal do castelo chama a atenção pela beleza dos detalhes das paredes e teto que foram pintados a mão, além dos vitrais feitos sob medida, tudo executado por artistas membros da congregação. Castelo dos Arautos - Foto de Allan Santos O local é uma casa de recolhimento da instituição, um retiro espiritual, e sempre aguçou a imaginação dos turistas, moradores e pescadores que observavam este monumento no alto do morro. Castelo dos Arautos O acesso é por estrada de terra, a partir do Km 77,5 da rodovia Rio-Santos, o mesmo caminho que leva para a Praia da Caçandoca, e após percorrer 2 Km, chega-se ao castelo, sendo que, ao lado do mesmo, também temos a entrada de um condomínio fechado de alto padrão. Castelo dos Arautos Para erguer o empreendimento, com mais de cem cômodos, torres com guaritas, e enormes portões com 8 metros de altura, o grupo católico Arautos do Evangelho, uma dissidência ultraconservadora da ala Tradição, Família e Propriedade (TFP) da Igreja Católica, solicitou uma autorização, para a construção deste templo, ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat), em 2004. Castelo dos Arautos Foi assinado um termo de responsabilidade com o Condephaat, e o grupo assumiu o compromisso de manter intacta a área verde nativa. Na época, a Secretaria de Meio Ambiente e a CETESB não precisaram ser consultadas, o que despertou a ira de ambientalistas. Castelo dos Arautos O “Castelo dos Arautos” permaneceu fechado ao público por muitos anos, e foi vendido em 2010 para os americanos da Sunrise Homes International, um grupo que constrói casas para estudantes em Santa Bárbara, na Califórnia. Castelo dos Arautos Além da capela principal temos uma outra capelinha, muito bem construída, luxuosa e entre as obras de arte em seu interior temos a imagem de Nossa Senhora esculpida pelos índios do Equador e o quadro de São José que veio do Perú. Outro destaque do Castelo dos Arautos, porém em um ambiente reservado, dentro da morada dos congregados é um jardim com as 13 réplicas dos profetas, obra de Aleijadinho. Castelo dos Arautos A igreja realiza missa aberta ao público, que segue padrões tradicionais, incluindo parte da celebração em latim e vários cantos gregorianos, aos Domingos, em 3 horários: 8hs, 10:30hs e 16:30hs, sendo aberta à visitação após a missa. Arautos do Evangelho – Origem A fundação dos Arautos, pelo Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, se deu em 21 de setembro de 1999. Mas sua aprovação e reconhecimento ante a Igreja Católica se deu em 22 de fevereiro de 2001 através do Papa João Paulo II e, em 2009, foi elevada à condição de sociedade de vida apostólica pelo Papa Bento XVI. Paulistano, filho de mãe italiana e pai espanhol, João Clá Dias foi secretário de Plinio Corrêa de Oliveira na extinta Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, da qual os Arautos é uma dissidente sem qualquer vínculo. Além de fundador, João Clá Dias foi Superior Geral dos Arautos desde a sua fundação até junho de 2017, quando, aos 77 anos, renunciou ao posto. Dois anos antes da fundação, em agosto de 1997, João Scognamiglio Clá Dias criou a Associação Cultural Nossa Senhora de Fátima (ACNSF), vista como embrionária dos Arautos, cuja proposta é a difusão da mensagem Mariana de Fátima, tida como contra-revolucionária. Presente em 78 países, a Ordem dos Arautos do Evangelho tem sua casa principal, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário ou “Monte Thabor”, sediada nas imediações da Serra da Cantareira, entre as cidades de Caieiras e Mairiporã, região metropolitana de São Paulo, e seu conjunto de edifícios, erigido com auxílio de doações, ocupa uma área de 107 km² de floresta em terreno doado pelo proprietário de uma hípica desativada. Na casa principal funciona, também, um seminário onde os alunos aprendem italiano, inglês, espanhol, hebraico, grego, com ensino médio e cursos superiores de filosofia e teologia, com base no pensamento de Tomás de Aquino, além de ciências da religião e canto gregoriano. Castelo dos Arautos Similaridade aos Templários Os Arautos possuem diversas similaridades com as ordens de cavalaria medievais, como os Templários e os Teutônicos, que vão desde as regras internas como votos de castidade, pobreza, devoção altruística e vida monástica rígida e disciplinada, até o direito de responder diretamente ao Papa, concedido por decreto do próprio Vaticano, além de poder ordenar seus próprios padres e construir suas próprias igrejas.
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Castelo dos Arautos
1777 Av. Lagoinha
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Igreja Nossa Senhora de Fátima, também conhecida como “Castelo dos Arautos”, com quase 9 mil m² de área construída, localizada na Praia do Pulso cerca de 30 Km do centro de Ubatuba, é sem dúvida, uma das grandes atrações da cidade. Castelo dos Arautos Esta construção se parece com um castelo em estilo medieval, no meio de uma grande área verde e com visão panorâmica para o mar. Castelo dos Arautos Durante a missa além dos cânticos, a capela principal do castelo chama a atenção pela beleza dos detalhes das paredes e teto que foram pintados a mão, além dos vitrais feitos sob medida, tudo executado por artistas membros da congregação. Castelo dos Arautos - Foto de Allan Santos O local é uma casa de recolhimento da instituição, um retiro espiritual, e sempre aguçou a imaginação dos turistas, moradores e pescadores que observavam este monumento no alto do morro. Castelo dos Arautos O acesso é por estrada de terra, a partir do Km 77,5 da rodovia Rio-Santos, o mesmo caminho que leva para a Praia da Caçandoca, e após percorrer 2 Km, chega-se ao castelo, sendo que, ao lado do mesmo, também temos a entrada de um condomínio fechado de alto padrão. Castelo dos Arautos Para erguer o empreendimento, com mais de cem cômodos, torres com guaritas, e enormes portões com 8 metros de altura, o grupo católico Arautos do Evangelho, uma dissidência ultraconservadora da ala Tradição, Família e Propriedade (TFP) da Igreja Católica, solicitou uma autorização, para a construção deste templo, ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat), em 2004. Castelo dos Arautos Foi assinado um termo de responsabilidade com o Condephaat, e o grupo assumiu o compromisso de manter intacta a área verde nativa. Na época, a Secretaria de Meio Ambiente e a CETESB não precisaram ser consultadas, o que despertou a ira de ambientalistas. Castelo dos Arautos O “Castelo dos Arautos” permaneceu fechado ao público por muitos anos, e foi vendido em 2010 para os americanos da Sunrise Homes International, um grupo que constrói casas para estudantes em Santa Bárbara, na Califórnia. Castelo dos Arautos Além da capela principal temos uma outra capelinha, muito bem construída, luxuosa e entre as obras de arte em seu interior temos a imagem de Nossa Senhora esculpida pelos índios do Equador e o quadro de São José que veio do Perú. Outro destaque do Castelo dos Arautos, porém em um ambiente reservado, dentro da morada dos congregados é um jardim com as 13 réplicas dos profetas, obra de Aleijadinho. Castelo dos Arautos A igreja realiza missa aberta ao público, que segue padrões tradicionais, incluindo parte da celebração em latim e vários cantos gregorianos, aos Domingos, em 3 horários: 8hs, 10:30hs e 16:30hs, sendo aberta à visitação após a missa. Arautos do Evangelho – Origem A fundação dos Arautos, pelo Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, se deu em 21 de setembro de 1999. Mas sua aprovação e reconhecimento ante a Igreja Católica se deu em 22 de fevereiro de 2001 através do Papa João Paulo II e, em 2009, foi elevada à condição de sociedade de vida apostólica pelo Papa Bento XVI. Paulistano, filho de mãe italiana e pai espanhol, João Clá Dias foi secretário de Plinio Corrêa de Oliveira na extinta Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, da qual os Arautos é uma dissidente sem qualquer vínculo. Além de fundador, João Clá Dias foi Superior Geral dos Arautos desde a sua fundação até junho de 2017, quando, aos 77 anos, renunciou ao posto. Dois anos antes da fundação, em agosto de 1997, João Scognamiglio Clá Dias criou a Associação Cultural Nossa Senhora de Fátima (ACNSF), vista como embrionária dos Arautos, cuja proposta é a difusão da mensagem Mariana de Fátima, tida como contra-revolucionária. Presente em 78 países, a Ordem dos Arautos do Evangelho tem sua casa principal, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário ou “Monte Thabor”, sediada nas imediações da Serra da Cantareira, entre as cidades de Caieiras e Mairiporã, região metropolitana de São Paulo, e seu conjunto de edifícios, erigido com auxílio de doações, ocupa uma área de 107 km² de floresta em terreno doado pelo proprietário de uma hípica desativada. Na casa principal funciona, também, um seminário onde os alunos aprendem italiano, inglês, espanhol, hebraico, grego, com ensino médio e cursos superiores de filosofia e teologia, com base no pensamento de Tomás de Aquino, além de ciências da religião e canto gregoriano. Castelo dos Arautos Similaridade aos Templários Os Arautos possuem diversas similaridades com as ordens de cavalaria medievais, como os Templários e os Teutônicos, que vão desde as regras internas como votos de castidade, pobreza, devoção altruística e vida monástica rígida e disciplinada, até o direito de responder diretamente ao Papa, concedido por decreto do próprio Vaticano, além de poder ordenar seus próprios padres e construir suas próprias igrejas.
O Aquário de Ubatuba foi fundado em fevereiro de 1996 pelo oceanógrafo Hugo Gallo e é uma das melhores opções de lazer educativo para a conservação ambiental no litoral. Dentre as atrações, possui um dos maiores tanques de água salgada do país, com Tubarões e Raias, Pinguinário, onde o visitante pode participar da alimentação dos Pinguins, Tanque de Contato, onde é possível tocar em animais marinhos inofensivos, o único Tanque de Águas Vivas no Brasil, Terrário com Jacarés, Tartarugas e Iguanas, além de Museu da Vida Marinha e Auditório para apresentação de Palestras e Vídeos Exclusivos, que adicionam ainda mais conhecimento aos visitantes.
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우바투바 수족관
859 Rua Guarani
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O Aquário de Ubatuba foi fundado em fevereiro de 1996 pelo oceanógrafo Hugo Gallo e é uma das melhores opções de lazer educativo para a conservação ambiental no litoral. Dentre as atrações, possui um dos maiores tanques de água salgada do país, com Tubarões e Raias, Pinguinário, onde o visitante pode participar da alimentação dos Pinguins, Tanque de Contato, onde é possível tocar em animais marinhos inofensivos, o único Tanque de Águas Vivas no Brasil, Terrário com Jacarés, Tartarugas e Iguanas, além de Museu da Vida Marinha e Auditório para apresentação de Palestras e Vídeos Exclusivos, que adicionam ainda mais conhecimento aos visitantes.
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고래 광장
38 Av. Leovigildo Dias Vieira
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FAROL DO CRUZEIRO OU FAROL DA BARRA EM UBATUBA Enquanto alguns o chamam de Farol do Cruzeiro, outros adotam o nome Farol da Barra. Cruzeiro é uma alusão a Praia do Cruzeiro, onde está localizado. Barra faz referência a Barra ou Vila dos Pescadores, localizada nas proximidades. O Farol do Cruzeiro é um local delicioso para passear aos finais de tarde. Oferece uma belíssima vista da baía central de Ubatuba. É também um ponto que recebe muitos pescadores munidos de vara e anzol que, por ali, lançam suas iscas com uma bela vista da Praia do Itaguá e da Prainha do Matarazzo. CONHEÇA O FAROL DO CRUZEIRO OU FAROL DA BARRA Com acesso extremamente fácil e em ótima localização, o Farol do Cruzeiro, é uma sugestão de passeio muito convidativa. Durante o verão seu pequeno corredor fica lotado aos finais de tarde. O local oferece uma das mais privilegiadas vistas da baía central de Ubatuba. Além disso, é comum o tráfego de barcos de pesca, indo ou voltando do mar. No dia a dia, ao longo do ano, sob grandes sombras naturais sempre há grupos de pessoas jogando cartas nas mesas. Como se não bastasse, fica próximo do Mercado de Peixes de Ubatuba e outros tantos atrativos, tais como o Sobradão do Porto e a Casa do Artesão. No início da noite carrinhos de lanche começam a funcionar ao lado da Feira de Artesanato ou Feira Hippie. O centro reúne um grande número de atrativos e é possível visitar praticamente todos caminhando a partir do Farol da Barra.
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Lighthouse Cruise
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FAROL DO CRUZEIRO OU FAROL DA BARRA EM UBATUBA Enquanto alguns o chamam de Farol do Cruzeiro, outros adotam o nome Farol da Barra. Cruzeiro é uma alusão a Praia do Cruzeiro, onde está localizado. Barra faz referência a Barra ou Vila dos Pescadores, localizada nas proximidades. O Farol do Cruzeiro é um local delicioso para passear aos finais de tarde. Oferece uma belíssima vista da baía central de Ubatuba. É também um ponto que recebe muitos pescadores munidos de vara e anzol que, por ali, lançam suas iscas com uma bela vista da Praia do Itaguá e da Prainha do Matarazzo. CONHEÇA O FAROL DO CRUZEIRO OU FAROL DA BARRA Com acesso extremamente fácil e em ótima localização, o Farol do Cruzeiro, é uma sugestão de passeio muito convidativa. Durante o verão seu pequeno corredor fica lotado aos finais de tarde. O local oferece uma das mais privilegiadas vistas da baía central de Ubatuba. Além disso, é comum o tráfego de barcos de pesca, indo ou voltando do mar. No dia a dia, ao longo do ano, sob grandes sombras naturais sempre há grupos de pessoas jogando cartas nas mesas. Como se não bastasse, fica próximo do Mercado de Peixes de Ubatuba e outros tantos atrativos, tais como o Sobradão do Porto e a Casa do Artesão. No início da noite carrinhos de lanche começam a funcionar ao lado da Feira de Artesanato ou Feira Hippie. O centro reúne um grande número de atrativos e é possível visitar praticamente todos caminhando a partir do Farol da Barra.
Idealizado pelo jornalista Luiz Ernesto Kawall e pelo caiçara Praxedes Mário de Oliveira, em 1982 no sítio sapé, bairro Tenório/Itaguá, o Museu Caiçara preserva objetos do caiçara pescador e lavrador, tais como: utensílios domésticos, ferramentas, instrumentos, móveis, fotografias, documentos e até peças da arquitetura antiga de Ubatuba.
Museu Caiçara
273 Rua Pescador "Antônio Athanásio da Silva"
Idealizado pelo jornalista Luiz Ernesto Kawall e pelo caiçara Praxedes Mário de Oliveira, em 1982 no sítio sapé, bairro Tenório/Itaguá, o Museu Caiçara preserva objetos do caiçara pescador e lavrador, tais como: utensílios domésticos, ferramentas, instrumentos, móveis, fotografias, documentos e até peças da arquitetura antiga de Ubatuba.
Museu Histórico de Ubatuba está localizado no prédio da “Cadeia Velha”, inaugurada em 1902, que é considerada a primeira construção de linhas modernas de Ubatuba no século XX. Cadeia Velha - Museu Histórico A obra foi projetada por Euclides da Cunha (1866-1909), autor do famoso livro “Os Sertões”, na época, diretor da Secretaria da Agricultura, Indústria, Comércio, Viação e Obras Públicas do Governo do Estado de São Paulo. Museu Histórico - Cadeia Velha O prédio também foi a primeira cadeia de Ubatuba, e funcionou como tal até 1976, hospedando desde presos a caminho da Colônia Correcional do Porto das Palmas, na Ilha dos Porcos (Presídio da Ilha Anchieta) até viajantes que cometiam crimes na cidade. Museu Histórico de Ubatuba Em 2001, foi reconhecido como Patrimônio Histórico Municipal e passou a ser a sede do Museu Histórico de Ubatuba. Em seu acervo inclui desde antigos utensílios domésticos de uso diário até objetos pessoais de personalidades de Ubatuba, como o próprio “Seo Filhinho”, Idalina Graça, Madre Glória, entre outros. Em exposição temos diversas peças ligadas ao período da escravidão e que foram encontradas nas Ruínas da Lagoinha, antiga Fazenda Bom Retiro, durante trabalhos de revitalização nos anos 2000. Museu Histórico de Ubatuba Outro ponto forte do acervo é a grande variedade de artefatos provenientes da escavação de sambaquis encontrados nos sítios arqueológicos do Tenório e da Ilha do Mar Virado, além de peças de povos ceramistas do sítio cerâmico do Itaguá, pesquisas essas coordenadas pela arqueóloga Dorath Pinto Uchôa. Recentemente, passou a fazer parte do acervo a Exposição “Ubatuba: o redescobrir da história” – projeto de pesquisa bibliográfica e documental da cidade feito pela arqueóloga Cintia Bendazzoli. Endereço: Praça Nóbrega, 8 – Centro Funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Entrada gratuita. Visitas monitoradas para grupos escolares podem ser agendadas pelo telefone: 12 3836-2047 ou por e-mail: museu@fundart.com.br. Nesta mesma praça do Museu de Ubatuba, temos a sede da Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba), localizada em um prédio conhecido como antigo Fórum de Ubatuba. Fonte de Informações: https://fundart.com.br/dt_portfolio/museu-historico-washington-de-oliveira/ https://www.ubatuba.sp.gov.br/noticias/conheca-o-museu-historico-washington-de-oliveira-em-ubatuba
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Museu Histórico Washington de Oliveira
221-259 R. Dr. Esteves da Silva
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Museu Histórico de Ubatuba está localizado no prédio da “Cadeia Velha”, inaugurada em 1902, que é considerada a primeira construção de linhas modernas de Ubatuba no século XX. Cadeia Velha - Museu Histórico A obra foi projetada por Euclides da Cunha (1866-1909), autor do famoso livro “Os Sertões”, na época, diretor da Secretaria da Agricultura, Indústria, Comércio, Viação e Obras Públicas do Governo do Estado de São Paulo. Museu Histórico - Cadeia Velha O prédio também foi a primeira cadeia de Ubatuba, e funcionou como tal até 1976, hospedando desde presos a caminho da Colônia Correcional do Porto das Palmas, na Ilha dos Porcos (Presídio da Ilha Anchieta) até viajantes que cometiam crimes na cidade. Museu Histórico de Ubatuba Em 2001, foi reconhecido como Patrimônio Histórico Municipal e passou a ser a sede do Museu Histórico de Ubatuba. Em seu acervo inclui desde antigos utensílios domésticos de uso diário até objetos pessoais de personalidades de Ubatuba, como o próprio “Seo Filhinho”, Idalina Graça, Madre Glória, entre outros. Em exposição temos diversas peças ligadas ao período da escravidão e que foram encontradas nas Ruínas da Lagoinha, antiga Fazenda Bom Retiro, durante trabalhos de revitalização nos anos 2000. Museu Histórico de Ubatuba Outro ponto forte do acervo é a grande variedade de artefatos provenientes da escavação de sambaquis encontrados nos sítios arqueológicos do Tenório e da Ilha do Mar Virado, além de peças de povos ceramistas do sítio cerâmico do Itaguá, pesquisas essas coordenadas pela arqueóloga Dorath Pinto Uchôa. Recentemente, passou a fazer parte do acervo a Exposição “Ubatuba: o redescobrir da história” – projeto de pesquisa bibliográfica e documental da cidade feito pela arqueóloga Cintia Bendazzoli. Endereço: Praça Nóbrega, 8 – Centro Funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Entrada gratuita. Visitas monitoradas para grupos escolares podem ser agendadas pelo telefone: 12 3836-2047 ou por e-mail: museu@fundart.com.br. Nesta mesma praça do Museu de Ubatuba, temos a sede da Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba), localizada em um prédio conhecido como antigo Fórum de Ubatuba. Fonte de Informações: https://fundart.com.br/dt_portfolio/museu-historico-washington-de-oliveira/ https://www.ubatuba.sp.gov.br/noticias/conheca-o-museu-historico-washington-de-oliveira-em-ubatuba
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TAMAR 프로젝트 우바투바 - PETROBRAS 후원
273 R. Antônio Atanázio
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Samsara Charter - Aluguel e Passeios de Lancha em Ubatuba
463 Av. Plínio França
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Passeio de Lancha Amigos Ubatuba
Rua Marginal

Cachoeiras🔝⛰🍃

A Cachoeira da Água Branca, a maior de Ubatuba, e uma das maiores quedas do Brasil (*) com cerca de 180 metros de altura, proporciona um espetáculo magnífico, em meio à exuberância da Mata Atlântica. É uma cachoeira no formato de véu de noiva, com várias quedas sucessivas, apesar de normalmente não ter um volume de água tão grande. Cachoeira da Água Branca A Cachoeira da Água Branca está localizada dentro dos domínios, do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), e seu acesso é somente por trilha, de dificuldade alta. O percurso até a cachoeira só deve ser realizado com a presença de monitores profissionais e credenciados, principalmente para não se perder entre as várias trilhas existentes no local. Para chegar a Cachoeira da Água Branca é necessário vigor físico e disposição. Partindo da Cachoeira da Renata localizada no Sertão da Quina, local onde podemos deixar um veículo, são cerca de 4,3 km de distância até o destino. Cachoeira da Agua Branca - seguidor @alexaraujo30 A trilha se inicia nos fundos do Camping Bar das Cachoeiras, passando pelo Poço Verde, e é realizada em aproximadamente 5 horas de caminhada (ida e volta) a partir deste ponto. Ao longo da trilha, cruza-se muitos riachos (cerca de 12), pequenas quedas de água e outra grande cachoeira com um grande poço. Após aproximadamente 2h30min de caminhada, desde o início da trilha, chega-se a base da Cachoeira da Água Branca, onde temos uma altitude local de pouco mais de 500 metros. A Cachoeira da Água Branca nasce das águas do Rio do Brilhante, já nas proximidades do Vale do Paraíba, e seu paredão rochoso de granito verde, e suas trilhas escondem mistérios e beleza. Olhando de frente para a enorme cachoeira, vemos duas “nascentes” de água laterais que se encontram no meio do caminho, formando uma só queda, e sumindo por entre um amontoado de pedras, sem sequer formar um pequeno poço. A história menciona, que ela foi ponto de parada e descanso dos índios séculos atrás, e depois, foi frequentada pelos desbravadores europeus e negros, vítimas da rota do trafego negreiro. O local possui várias trilhas que levavam ao Vale do Paraíba, do período escravocrata, do ciclo do café, da cana de açúcar e da troca de mercadorias. (*) As maiores Cachoeiras do Brasil Não existe uma lista oficial das maiores cachoeiras do Brasil, seguem algumas catalogadas: – Cachoeira do El Dorado – 353 metros – Serra do Curupira (AM), esta possui a maior queda livre de água do país. – Cachoeira da Fumaça – 340 metros – Palmeiras, Chapada Diamantina (BA). – Cachoeira do Tabuleiro – 273 metros – Conceição do Mato Dentro (MG). – Cachoeirão – 270 metros – Chapada Diamantina (BA). – Salto São Francisco – 196 metros – Prudentópolis (PR). – Cachoeira Casca D’Anta – 186 metros – Serra da Canastra (MG). – Cachoeira da Água Branca – 180 metros – Ubatuba (SP). – Salto do Itiquira – 168 metros – Parque Municipal do Itiquira, Formosa (GO). – Cascata do Caracol – 130 metros – Parque Estadual do Caracol, Canela (RS). – Salto São Sebastião – 130 metros – Prudentópolis (PR). Fonte de informações: https://mundocrux.com.br/as-dez-maiores-cachoeiras-do-brasil/ História – Hidroelétrica No ano de 1957 alguns moradores da região de Maranduba, foram contratados pelo governo para trabalhar em uma sondagem, nas paredes de granito verde, no entorno da Cachoeira da Água Branca, com o intuito de implantar um gerador de energia hidroelétrica, ligado à represa de Paraibuna. Pelo período de um ano e cinco meses, realizaram-se pesquisas, utilizando-se de dois motores, que gastavam cerca de 100 litros de combustível, um a gasolina e outro a diesel, além de dinamites para explosões. Foi um alivio para Ubatuba e para a preservação da natureza, quando o projeto da hidroelétrica foi abandonado, já que a saída de água poderia ser para o lado do litoral, o que numa vazão de água da represa, inundaria as casas, as roças do Sertão da Quina e o bairro de Maranduba. Após a construção da Rodovia Rio-Santos, muitos invasores tentaram tomar terras dos moradores locais, especialmente com o objetivo de se apropriar do entorno da Água Branca, porém a população não deixou, e vários capangas foram expulsos, e isso se estendeu até o início da década de 1980. Atenção: O cuidado nas trilhas Para realizar trilhas, siga algumas regras básicas: Preserve a natureza, não jogue lixo na trilha, não maltrate os animais, não entre em propriedades particulares, recolha seu lixo e dê o destino certo para ele, deixe apenas pegadas, evite fazer barulho, desfrute dos sons da natureza, cuidado para não causar incêndios na floresta, planeje bem sua caminhada e informe a alguém sobre seu passeio, proteja-se do sol, mosquitos, borrachudos e mantenha-se sempre na trilha. Se a caminhada for extensa é indispensável alguns acessórios como um calçado confortável, calça comprida leve e macia, camiseta de manga comprida por conta do capim navalha, boné, mochila impermeável com repelente, protetor solar, máquina fotográfica, muda de roupa seca, capa de chuva, agasalho, apito, toalha, lanterna, além do lanche, água e barrinha de cereal por exemplo. Preste atenção as passadas, e desníveis causados por erosões, devido às chuvas, e a utilização de um “cajado” ajuda bastante a diminuir os impactos. Também esteja alerta para abelhas, porcos do mato e a presença de cobras peçonhentas que são muito comuns em Ubatuba e na região da Mata Atlântica, tais como a jararaca (Bothrops jararaca), coral (Micrurus Corallinus), jararacuçú (Bothrops) e urutú-cruzeiro (Bothrops alternatus), que costumam ficar no meio da trilha, especialmente em lugares que bate sol. Fazer trilhas acompanhado de um Guia Credenciado, é uma boa recomendação para garantir mais segurança e também aproveitar para conhecer a história do local. As precauções em uma cachoeira: – Sempre entre com os pés primeiro. Nunca de cabeça, pois isso já provocou diversas mortes ou paralisias e evite pular de locais altos; – Evite ingerir bebidas alcoólicas antes do banho de cachoeira; – Cuidado com o limo e o barro liso, você pode escorregar e cair sobre pedras, ou na água em buracos com fundo de lodo que podem fazer você afundar rapidamente; – Atenção para o fenômeno cabeça d´água, que é o aumento repentino do fluxo de água que vem da cabeceira dos rios que formam a cachoeira. Muitas vezes no local da cachoeira o tempo está firme, até com sol, mas choveu muito nos locais das nascentes dos rios ou em seu percurso e o aumento do volume de água é extremamente rápido. Ao primeiro sinal da presença de galhos, mudança repentina da cor da água ou se estiver chovendo, saia imediatamente da água e da margem do rio; – Se estiver em perigo, tente manter a calma, flutue e acene por socorro e não nade contra a correnteza. Se for ajudar, não entre na água, jogue um material flutuante e ligue para 193. Lembre-se: da natureza nada se tira, além de fotos e nada se leva, além de boas lembranças!
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Cachoeira da Água Branca
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A Cachoeira da Água Branca, a maior de Ubatuba, e uma das maiores quedas do Brasil (*) com cerca de 180 metros de altura, proporciona um espetáculo magnífico, em meio à exuberância da Mata Atlântica. É uma cachoeira no formato de véu de noiva, com várias quedas sucessivas, apesar de normalmente não ter um volume de água tão grande. Cachoeira da Água Branca A Cachoeira da Água Branca está localizada dentro dos domínios, do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), e seu acesso é somente por trilha, de dificuldade alta. O percurso até a cachoeira só deve ser realizado com a presença de monitores profissionais e credenciados, principalmente para não se perder entre as várias trilhas existentes no local. Para chegar a Cachoeira da Água Branca é necessário vigor físico e disposição. Partindo da Cachoeira da Renata localizada no Sertão da Quina, local onde podemos deixar um veículo, são cerca de 4,3 km de distância até o destino. Cachoeira da Agua Branca - seguidor @alexaraujo30 A trilha se inicia nos fundos do Camping Bar das Cachoeiras, passando pelo Poço Verde, e é realizada em aproximadamente 5 horas de caminhada (ida e volta) a partir deste ponto. Ao longo da trilha, cruza-se muitos riachos (cerca de 12), pequenas quedas de água e outra grande cachoeira com um grande poço. Após aproximadamente 2h30min de caminhada, desde o início da trilha, chega-se a base da Cachoeira da Água Branca, onde temos uma altitude local de pouco mais de 500 metros. A Cachoeira da Água Branca nasce das águas do Rio do Brilhante, já nas proximidades do Vale do Paraíba, e seu paredão rochoso de granito verde, e suas trilhas escondem mistérios e beleza. Olhando de frente para a enorme cachoeira, vemos duas “nascentes” de água laterais que se encontram no meio do caminho, formando uma só queda, e sumindo por entre um amontoado de pedras, sem sequer formar um pequeno poço. A história menciona, que ela foi ponto de parada e descanso dos índios séculos atrás, e depois, foi frequentada pelos desbravadores europeus e negros, vítimas da rota do trafego negreiro. O local possui várias trilhas que levavam ao Vale do Paraíba, do período escravocrata, do ciclo do café, da cana de açúcar e da troca de mercadorias. (*) As maiores Cachoeiras do Brasil Não existe uma lista oficial das maiores cachoeiras do Brasil, seguem algumas catalogadas: – Cachoeira do El Dorado – 353 metros – Serra do Curupira (AM), esta possui a maior queda livre de água do país. – Cachoeira da Fumaça – 340 metros – Palmeiras, Chapada Diamantina (BA). – Cachoeira do Tabuleiro – 273 metros – Conceição do Mato Dentro (MG). – Cachoeirão – 270 metros – Chapada Diamantina (BA). – Salto São Francisco – 196 metros – Prudentópolis (PR). – Cachoeira Casca D’Anta – 186 metros – Serra da Canastra (MG). – Cachoeira da Água Branca – 180 metros – Ubatuba (SP). – Salto do Itiquira – 168 metros – Parque Municipal do Itiquira, Formosa (GO). – Cascata do Caracol – 130 metros – Parque Estadual do Caracol, Canela (RS). – Salto São Sebastião – 130 metros – Prudentópolis (PR). Fonte de informações: https://mundocrux.com.br/as-dez-maiores-cachoeiras-do-brasil/ História – Hidroelétrica No ano de 1957 alguns moradores da região de Maranduba, foram contratados pelo governo para trabalhar em uma sondagem, nas paredes de granito verde, no entorno da Cachoeira da Água Branca, com o intuito de implantar um gerador de energia hidroelétrica, ligado à represa de Paraibuna. Pelo período de um ano e cinco meses, realizaram-se pesquisas, utilizando-se de dois motores, que gastavam cerca de 100 litros de combustível, um a gasolina e outro a diesel, além de dinamites para explosões. Foi um alivio para Ubatuba e para a preservação da natureza, quando o projeto da hidroelétrica foi abandonado, já que a saída de água poderia ser para o lado do litoral, o que numa vazão de água da represa, inundaria as casas, as roças do Sertão da Quina e o bairro de Maranduba. Após a construção da Rodovia Rio-Santos, muitos invasores tentaram tomar terras dos moradores locais, especialmente com o objetivo de se apropriar do entorno da Água Branca, porém a população não deixou, e vários capangas foram expulsos, e isso se estendeu até o início da década de 1980. Atenção: O cuidado nas trilhas Para realizar trilhas, siga algumas regras básicas: Preserve a natureza, não jogue lixo na trilha, não maltrate os animais, não entre em propriedades particulares, recolha seu lixo e dê o destino certo para ele, deixe apenas pegadas, evite fazer barulho, desfrute dos sons da natureza, cuidado para não causar incêndios na floresta, planeje bem sua caminhada e informe a alguém sobre seu passeio, proteja-se do sol, mosquitos, borrachudos e mantenha-se sempre na trilha. Se a caminhada for extensa é indispensável alguns acessórios como um calçado confortável, calça comprida leve e macia, camiseta de manga comprida por conta do capim navalha, boné, mochila impermeável com repelente, protetor solar, máquina fotográfica, muda de roupa seca, capa de chuva, agasalho, apito, toalha, lanterna, além do lanche, água e barrinha de cereal por exemplo. Preste atenção as passadas, e desníveis causados por erosões, devido às chuvas, e a utilização de um “cajado” ajuda bastante a diminuir os impactos. Também esteja alerta para abelhas, porcos do mato e a presença de cobras peçonhentas que são muito comuns em Ubatuba e na região da Mata Atlântica, tais como a jararaca (Bothrops jararaca), coral (Micrurus Corallinus), jararacuçú (Bothrops) e urutú-cruzeiro (Bothrops alternatus), que costumam ficar no meio da trilha, especialmente em lugares que bate sol. Fazer trilhas acompanhado de um Guia Credenciado, é uma boa recomendação para garantir mais segurança e também aproveitar para conhecer a história do local. As precauções em uma cachoeira: – Sempre entre com os pés primeiro. Nunca de cabeça, pois isso já provocou diversas mortes ou paralisias e evite pular de locais altos; – Evite ingerir bebidas alcoólicas antes do banho de cachoeira; – Cuidado com o limo e o barro liso, você pode escorregar e cair sobre pedras, ou na água em buracos com fundo de lodo que podem fazer você afundar rapidamente; – Atenção para o fenômeno cabeça d´água, que é o aumento repentino do fluxo de água que vem da cabeceira dos rios que formam a cachoeira. Muitas vezes no local da cachoeira o tempo está firme, até com sol, mas choveu muito nos locais das nascentes dos rios ou em seu percurso e o aumento do volume de água é extremamente rápido. Ao primeiro sinal da presença de galhos, mudança repentina da cor da água ou se estiver chovendo, saia imediatamente da água e da margem do rio; – Se estiver em perigo, tente manter a calma, flutue e acene por socorro e não nade contra a correnteza. Se for ajudar, não entre na água, jogue um material flutuante e ligue para 193. Lembre-se: da natureza nada se tira, além de fotos e nada se leva, além de boas lembranças!
Cachoeira do Prumirim está localizada a 19 km do centro da cidade, no km 30 à margem da rodovia Rio-Santos, e é realmente uma das mais belas cachoeiras de Ubatuba e de fácil acesso. Cachoeira do Prumirim - Placa A Cachoeira do Prumirim se forma em meio à Mata Atlântica, na região da Aldeia Boa Vista, da Nação Guarani, e vem descendo pela Serra do Mar, criando várias quedas d´água, e formando os três principais poços na área de visitação. Cachoeira do Prumirim Primeira queda da Cachoeira do Prumirim É possível entrar embaixo da primeira queda d´água, uma verdadeira massagem relaxante, já na segunda queda é possível se divertir com um escorregador natural. A terceira queda é a maior de todas, e temos um grande poço para banho, além de um corda amarrada em uma árvore que garante a diversão para os mais ousados. Em meio a laje de pedra, temos pequenos poços, onde é possível desfrutar de hidromassagem natural. Em alguns você fica sentado, em outros consegue encaixar todo o corpo. Cachoeira do Prumirim - Ubatuba Laje de pedra com vários poços e um escorregador natural Toda essa natureza está preservada, sendo proibido o uso local de sabonetes, shampoo, ou qualquer produto químico, além de ser obrigatório o recolhimento do lixo gerado, garantindo assim, que o ecossistema permaneça sempre limpo. Cachoeira do Prumirim Terceira queda da Cachoeira do Prumirim Prumirim é um nome indígena, e também “batiza” um completo conjunto geográfico, pois temos: a Aldeia Indígena do Prumirim, o Sertão, a Cachoeira, a Ilha, o Rio e Praia do Prumirim. Cachoeira do Prumirim Ubatuba-SP Os índios Guaranis, muitas vezes encontram-se à beira da ponte, na rodovia, entrada da cachoeira, comercializando seus artesanatos e o palmito nativo que, por lei ambiental, só eles podem praticar a retirada da mata. Diz a lenda….segundo os moradores da Vila de Prumirim, que os mais antigos viam descer da cachoeira a “Mãe do Ouro”. Recomendações: As cachoeiras geralmente encontram-se em locais distantes dos centros urbanos e de pronto-socorro e/ou hospitais, portanto os cuidados devem ser redobrados, siga atentamente algumas recomendações: – Não realize trilhas sozinho e de preferência esteja sempre acompanhado de um guia credenciado ou um morador/”mateiro” da região; – Avise previamente alguém sobre seu passeio, informando a direção que pretende seguir, lembre-se que na mata, raramente funciona o celular; – Respeite a natureza, não retire plantas, não deixe lixo e mantenha-se na trilha; – Utilize roupas próprias para entrar na trilha, tais como, calça comprida de preferência de tecido grosso, camisa de manga comprida e calçado. – Muito atenção aos animais peçonhentos que existem em abundância na Mata Atlântica de Ubatuba, são cobras venenosas, como a jararacuçu, jararaca, urutú-cruzeiro e coral. Observe o caminho, pois elas podem estar “tomando sol” sobre o tapete de folhas que se forma na trilha, ou mesmo nos galhos das árvores; – Esteja ciente que geralmente nas cachoeiras temos também muitos borrachudos; – Redobre a atenção na área da cachoeira, pois as pedras e as lajes que se formam são escorregadias e acidentes são mais comuns do que se imagina; – Não se arrisque mergulhando em poços fundos ou mesmo nos “escorregadores” naturais, respeite o ambiente e usufrua da beleza do lugar com muita moderação; – Não é recomendável nadar em cachoeiras depois de um período de chuvas; – Um fenômeno chamado “cabeça d’água”, pode causar acidentes fatais. Este acontece, quando ocorre uma chuva forte na cabeceira do(s) riacho(s) que forma(m) a cachoeira, no alto da serra, aumentando o volume de água, e provocando uma enxurrada. Muitas vezes a região onde os turistas estão desfrutando das águas da cachoeira, geralmente as piscinas/poços naturais, está ensolarada por isso é difícil prever este fato.
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푸루미림 폭포
25175 Rod. Rio-Santos
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Cachoeira do Prumirim está localizada a 19 km do centro da cidade, no km 30 à margem da rodovia Rio-Santos, e é realmente uma das mais belas cachoeiras de Ubatuba e de fácil acesso. Cachoeira do Prumirim - Placa A Cachoeira do Prumirim se forma em meio à Mata Atlântica, na região da Aldeia Boa Vista, da Nação Guarani, e vem descendo pela Serra do Mar, criando várias quedas d´água, e formando os três principais poços na área de visitação. Cachoeira do Prumirim Primeira queda da Cachoeira do Prumirim É possível entrar embaixo da primeira queda d´água, uma verdadeira massagem relaxante, já na segunda queda é possível se divertir com um escorregador natural. A terceira queda é a maior de todas, e temos um grande poço para banho, além de um corda amarrada em uma árvore que garante a diversão para os mais ousados. Em meio a laje de pedra, temos pequenos poços, onde é possível desfrutar de hidromassagem natural. Em alguns você fica sentado, em outros consegue encaixar todo o corpo. Cachoeira do Prumirim - Ubatuba Laje de pedra com vários poços e um escorregador natural Toda essa natureza está preservada, sendo proibido o uso local de sabonetes, shampoo, ou qualquer produto químico, além de ser obrigatório o recolhimento do lixo gerado, garantindo assim, que o ecossistema permaneça sempre limpo. Cachoeira do Prumirim Terceira queda da Cachoeira do Prumirim Prumirim é um nome indígena, e também “batiza” um completo conjunto geográfico, pois temos: a Aldeia Indígena do Prumirim, o Sertão, a Cachoeira, a Ilha, o Rio e Praia do Prumirim. Cachoeira do Prumirim Ubatuba-SP Os índios Guaranis, muitas vezes encontram-se à beira da ponte, na rodovia, entrada da cachoeira, comercializando seus artesanatos e o palmito nativo que, por lei ambiental, só eles podem praticar a retirada da mata. Diz a lenda….segundo os moradores da Vila de Prumirim, que os mais antigos viam descer da cachoeira a “Mãe do Ouro”. Recomendações: As cachoeiras geralmente encontram-se em locais distantes dos centros urbanos e de pronto-socorro e/ou hospitais, portanto os cuidados devem ser redobrados, siga atentamente algumas recomendações: – Não realize trilhas sozinho e de preferência esteja sempre acompanhado de um guia credenciado ou um morador/”mateiro” da região; – Avise previamente alguém sobre seu passeio, informando a direção que pretende seguir, lembre-se que na mata, raramente funciona o celular; – Respeite a natureza, não retire plantas, não deixe lixo e mantenha-se na trilha; – Utilize roupas próprias para entrar na trilha, tais como, calça comprida de preferência de tecido grosso, camisa de manga comprida e calçado. – Muito atenção aos animais peçonhentos que existem em abundância na Mata Atlântica de Ubatuba, são cobras venenosas, como a jararacuçu, jararaca, urutú-cruzeiro e coral. Observe o caminho, pois elas podem estar “tomando sol” sobre o tapete de folhas que se forma na trilha, ou mesmo nos galhos das árvores; – Esteja ciente que geralmente nas cachoeiras temos também muitos borrachudos; – Redobre a atenção na área da cachoeira, pois as pedras e as lajes que se formam são escorregadias e acidentes são mais comuns do que se imagina; – Não se arrisque mergulhando em poços fundos ou mesmo nos “escorregadores” naturais, respeite o ambiente e usufrua da beleza do lugar com muita moderação; – Não é recomendável nadar em cachoeiras depois de um período de chuvas; – Um fenômeno chamado “cabeça d’água”, pode causar acidentes fatais. Este acontece, quando ocorre uma chuva forte na cabeceira do(s) riacho(s) que forma(m) a cachoeira, no alto da serra, aumentando o volume de água, e provocando uma enxurrada. Muitas vezes a região onde os turistas estão desfrutando das águas da cachoeira, geralmente as piscinas/poços naturais, está ensolarada por isso é difícil prever este fato.
A Cachoeira da Renata tem seu acesso pela Praia da Maranduba, no Km 76 da Rodovia Rio-Santos, e após 4 Km, parte por uma estradinha asfaltada, e outra por um trecho de terra, no bairro Sertão da Quina, chegamos a esta cachoeira que é a mais visitada da região. Cachoeira da Renata Localizada dentro das dependências do Sítio Santa Cruz, a 200 metros da portaria, a Cachoeira da Renata é uma cascata de água doce, gelada e transparente que se precipita em um poço fundo onde é possível tomar um belo banho. No local temos uma enorme pedra, ideal para saltos, e abaixo desta pedra existe uma menor, para quem não se sente seguro nas alturas. As águas que vêm da Serra do Mar, após passarem pela Cachoeira da Renata, cortam o sertão, com uma beleza indescritível seguindo para o Sítio Santa Cruz, unindo-se a outras águas para formar mais adiante a Cachoeira do Corrêa. Cachoeira da Renata O poço que forma após a queda da cachoeira, é ideal para dar boas braçadas e para a prática de snorkeling. Na Cachoeira da Renata temos disponível um bar, que serve lanches e por se tratar de propriedade particular, o estacionamento é cobrado. Cachoeira da Renata Muitas pessoas, quando ouvem falar de sertão, logo imaginam um lugar árido e com resquícios de água, o que não é o caso dos balneários de Ubatuba, que são compostos por muitos sertões, que são formados por várias quedas d´água e piscinas naturais. O Sertão da Quina, apresenta muitas cachoeiras, sendo a maior de todas a Água Branca, localizada dentro dos domínios do Parque Estadual da Serra do Mar, com acesso somente por trilha, de dificuldade alta, que só deve ser realizada com a presença de monitores profissionais (cerca de 5 horas, ida e volta). As mais conhecidas dos turistas são a Cachoeira do Chafariz, o Poço Verde, a Cachoeira da Renata e a Cachoeira do Corrêa. Construção da Barragem Foi muito questionada e protestada, a construção de uma barragem e instalação de canos de captação de água, na Cachoeira da Renata. A obra que foi executada entre 2014 e 2016 pela Sabesp, foi defendida pelas autoridades responsáveis pelo projeto informando que apenas uma parte do volume de água seria desviado. Cachoeira da Renata - Captação Na época, os moradores locais entenderam a necessidade da obra para resolver o problema de falta de água, mas questionaram o local onde a barragem estava sendo construída, queriam que a captação de água acontecesse abaixo das cachoeiras para minimizar o impacto das marcas na paisagem que antes era somente da Mata Atlântica. Cachoeira da Renata antes da captação A Sabesp se defendeu dizendo que tinha autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) para a construção da barragem naquele ponto. A superintendência do litoral norte disse que a barragem teria entre 80 centímetros e um metro de altura e a captação desviaria apenas uma parte do volume de água da cachoeira. Sobre fazer a barragem em outro ponto, a Sabesp explicou que abaixo o rio se divide em dois e a captação não é viável. O DAEE garantiu que a obra não oferecia risco ambiental e que a quantidade de água retirada não comprometeria a cachoeira. Recomendações: As cachoeiras geralmente encontram-se em locais distantes dos centros urbanos e de pronto-socorro e/ou hospitais, portanto os cuidados devem ser redobrados, siga atentamente algumas recomendações: – Não realize trilhas sozinho e de preferência esteja sempre acompanhado de um guia credenciado ou um morador/”mateiro” da região; – Avise previamente alguém sobre seu passeio, informando a direção que pretende seguir, lembre-se que na mata, raramente funciona o celular; – Respeite a natureza, não retire plantas, não deixe lixo e mantenha-se na trilha; – Utilize roupas próprias para entrar na trilha, tais como, calça comprida de preferência de tecido grosso, camisa de manga comprida e calçado. – Muito atenção aos animais peçonhentos que existem em abundância na Mata Atlântica de Ubatuba, são cobras venenosas, como a jararacuçu, jararaca, urutú-cruzeiro e coral. Observe o caminho, pois elas podem estar “tomando sol” sobre o tapete de folhas que se forma na trilha, ou mesmo nos galhos das árvores; – Esteja ciente que geralmente nas cachoeiras temos também muitos borrachudos; – Redobre a atenção na área da cachoeira, pois as pedras e as lajes que se formam são escorregadias e acidentes são mais comuns do que se imagina; – Não se arrisque mergulhando em poços fundos ou mesmo nos “escorregadores” naturais, respeite o ambiente e usufrua da beleza do lugar com muita moderação; – Não é recomendável nadar em cachoeiras depois de um período de chuvas; – Um fenômeno chamado “cabeça d’água”, pode causar acidentes fatais. Este acontece, quando ocorre uma chuva forte na cabeceira do(s) riacho(s) que forma(m) a cachoeira, no alto da serra, aumentando o volume de água, e provocando uma enxurrada. Muitas vezes a região onde os turistas estão desfrutando das águas da cachoeira, geralmente as piscinas/poços naturais, está ensolarada por isso é difícil prever este fato.
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레나타 폭포
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A Cachoeira da Renata tem seu acesso pela Praia da Maranduba, no Km 76 da Rodovia Rio-Santos, e após 4 Km, parte por uma estradinha asfaltada, e outra por um trecho de terra, no bairro Sertão da Quina, chegamos a esta cachoeira que é a mais visitada da região. Cachoeira da Renata Localizada dentro das dependências do Sítio Santa Cruz, a 200 metros da portaria, a Cachoeira da Renata é uma cascata de água doce, gelada e transparente que se precipita em um poço fundo onde é possível tomar um belo banho. No local temos uma enorme pedra, ideal para saltos, e abaixo desta pedra existe uma menor, para quem não se sente seguro nas alturas. As águas que vêm da Serra do Mar, após passarem pela Cachoeira da Renata, cortam o sertão, com uma beleza indescritível seguindo para o Sítio Santa Cruz, unindo-se a outras águas para formar mais adiante a Cachoeira do Corrêa. Cachoeira da Renata O poço que forma após a queda da cachoeira, é ideal para dar boas braçadas e para a prática de snorkeling. Na Cachoeira da Renata temos disponível um bar, que serve lanches e por se tratar de propriedade particular, o estacionamento é cobrado. Cachoeira da Renata Muitas pessoas, quando ouvem falar de sertão, logo imaginam um lugar árido e com resquícios de água, o que não é o caso dos balneários de Ubatuba, que são compostos por muitos sertões, que são formados por várias quedas d´água e piscinas naturais. O Sertão da Quina, apresenta muitas cachoeiras, sendo a maior de todas a Água Branca, localizada dentro dos domínios do Parque Estadual da Serra do Mar, com acesso somente por trilha, de dificuldade alta, que só deve ser realizada com a presença de monitores profissionais (cerca de 5 horas, ida e volta). As mais conhecidas dos turistas são a Cachoeira do Chafariz, o Poço Verde, a Cachoeira da Renata e a Cachoeira do Corrêa. Construção da Barragem Foi muito questionada e protestada, a construção de uma barragem e instalação de canos de captação de água, na Cachoeira da Renata. A obra que foi executada entre 2014 e 2016 pela Sabesp, foi defendida pelas autoridades responsáveis pelo projeto informando que apenas uma parte do volume de água seria desviado. Cachoeira da Renata - Captação Na época, os moradores locais entenderam a necessidade da obra para resolver o problema de falta de água, mas questionaram o local onde a barragem estava sendo construída, queriam que a captação de água acontecesse abaixo das cachoeiras para minimizar o impacto das marcas na paisagem que antes era somente da Mata Atlântica. Cachoeira da Renata antes da captação A Sabesp se defendeu dizendo que tinha autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) para a construção da barragem naquele ponto. A superintendência do litoral norte disse que a barragem teria entre 80 centímetros e um metro de altura e a captação desviaria apenas uma parte do volume de água da cachoeira. Sobre fazer a barragem em outro ponto, a Sabesp explicou que abaixo o rio se divide em dois e a captação não é viável. O DAEE garantiu que a obra não oferecia risco ambiental e que a quantidade de água retirada não comprometeria a cachoeira. Recomendações: As cachoeiras geralmente encontram-se em locais distantes dos centros urbanos e de pronto-socorro e/ou hospitais, portanto os cuidados devem ser redobrados, siga atentamente algumas recomendações: – Não realize trilhas sozinho e de preferência esteja sempre acompanhado de um guia credenciado ou um morador/”mateiro” da região; – Avise previamente alguém sobre seu passeio, informando a direção que pretende seguir, lembre-se que na mata, raramente funciona o celular; – Respeite a natureza, não retire plantas, não deixe lixo e mantenha-se na trilha; – Utilize roupas próprias para entrar na trilha, tais como, calça comprida de preferência de tecido grosso, camisa de manga comprida e calçado. – Muito atenção aos animais peçonhentos que existem em abundância na Mata Atlântica de Ubatuba, são cobras venenosas, como a jararacuçu, jararaca, urutú-cruzeiro e coral. Observe o caminho, pois elas podem estar “tomando sol” sobre o tapete de folhas que se forma na trilha, ou mesmo nos galhos das árvores; – Esteja ciente que geralmente nas cachoeiras temos também muitos borrachudos; – Redobre a atenção na área da cachoeira, pois as pedras e as lajes que se formam são escorregadias e acidentes são mais comuns do que se imagina; – Não se arrisque mergulhando em poços fundos ou mesmo nos “escorregadores” naturais, respeite o ambiente e usufrua da beleza do lugar com muita moderação; – Não é recomendável nadar em cachoeiras depois de um período de chuvas; – Um fenômeno chamado “cabeça d’água”, pode causar acidentes fatais. Este acontece, quando ocorre uma chuva forte na cabeceira do(s) riacho(s) que forma(m) a cachoeira, no alto da serra, aumentando o volume de água, e provocando uma enxurrada. Muitas vezes a região onde os turistas estão desfrutando das águas da cachoeira, geralmente as piscinas/poços naturais, está ensolarada por isso é difícil prever este fato.
O caminho para a Cachoeira do Poço Verde é a partir de um estacionamento particular, o mesmo que serve para visitar a Cachoeira da Renata. Após atravessar o riacho (que forma as Cachoeiras da Renata e do Corrêa), entramos em uma trilha de nível fácil (aproximadamente 8 minutos), até chegar ao Poço Verde, sendo a maior dificuldade, atravessar este riacho pelas pedras. Início da Trilha para o Poço Verde Muitas pessoas, quando ouvem falar de sertão, logo imaginam um lugar árido e com resquícios de água, este não é o caso dos balneários de Ubatuba, que são compostos por muitos sertões, e todos são formados por várias quedas d´água e piscinas naturais. Poço Verde O Sertão da Quina, apresenta muitas cachoeiras e seu acesso é por uma estradinha asfaltada a partir da Praia da Maranduba, no Km 76 da Rodovia Rio-Santos. Poço Verde A maior de todas as cachoeiras é a Água Branca, localizada já dentro dos domínios do Parque Estadual da Serra do Mar, com acesso somente por trilha, de dificuldade alta, que só deve ser realizada com a presença de monitores profissionais, em cerca de 5 horas (ida e volta). As mais conhecidas dos turistas são o Poço Verde, a Cachoeira da Renata e a Cachoeira do Corrêa, acessíveis por uma estradinha asfaltada pelo interior do bairro Sertão da Quina. Poço Verde É um ótimo passeio ecológico, onde se pode apreciar a biodiversidade da Mata Atlântica “in natura”, pois animais silvestres, pássaros e plantas convivem em harmonia nesse paraíso, localizado quase no pé da serra. No local temos corredeira, uma pequena queda d´água e a formação de um poço, onde os turistas se banham, inclusive as crianças, e o nome Poço Verde, se deve a cor das águas, que refletem o verde da Mata Atlântica abundante que cerca o local. Recomendações: As cachoeiras geralmente encontram-se em locais distantes dos centros urbanos e de pronto-socorro e/ou hospitais, portanto os cuidados devem ser redobrados, siga atentamente algumas recomendações: – Não realize trilhas sozinho e de preferência esteja sempre acompanhado de um guia credenciado ou um morador/”mateiro” da região; – Avise previamente alguém sobre seu passeio, informando a direção que pretende seguir, lembre-se que na mata, raramente funciona o celular; – Respeite a natureza, não retire plantas, não deixe lixo e mantenha-se na trilha; – Utilize roupas próprias para entrar na trilha, tais como, calça comprida de preferência de tecido grosso, camisa de manga comprida e calçado. – Muito atenção aos animais peçonhentos que existem em abundância na Mata Atlântica de Ubatuba, são cobras venenosas, como a jararacuçu, jararaca, urutú-cruzeiro e coral. Observe o caminho, pois elas podem estar “tomando sol” sobre o tapete de folhas que se forma na trilha, ou mesmo nos galhos das árvores; – Esteja ciente que geralmente nas cachoeiras temos também muitos borrachudos; – Redobre a atenção na área da cachoeira, pois as pedras e as lajes que se formam são escorregadias e acidentes são mais comuns do que se imagina; – Não se arrisque mergulhando em poços fundos ou mesmo nos “escorregadores” naturais, respeite o ambiente e usufrua da beleza do lugar com muita moderação; – Não é recomendável nadar em cachoeiras depois de um período de chuvas; – Um fenômeno chamado “cabeça d’água”, pode causar acidentes fatais. Este acontece, quando ocorre uma chuva forte na cabeceira do(s) riacho(s) que forma(m) a cachoeira, no alto da serra, aumentando o volume de água, e provocando uma enxurrada. Muitas vezes a região onde os turistas estão desfrutando das águas da cachoeira, geralmente as piscinas / poços naturais, está ensolarada por isso é difícil prever este fato.
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Cachoeira do Poço Verde
780 R. Benedito Antônio Elói
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O caminho para a Cachoeira do Poço Verde é a partir de um estacionamento particular, o mesmo que serve para visitar a Cachoeira da Renata. Após atravessar o riacho (que forma as Cachoeiras da Renata e do Corrêa), entramos em uma trilha de nível fácil (aproximadamente 8 minutos), até chegar ao Poço Verde, sendo a maior dificuldade, atravessar este riacho pelas pedras. Início da Trilha para o Poço Verde Muitas pessoas, quando ouvem falar de sertão, logo imaginam um lugar árido e com resquícios de água, este não é o caso dos balneários de Ubatuba, que são compostos por muitos sertões, e todos são formados por várias quedas d´água e piscinas naturais. Poço Verde O Sertão da Quina, apresenta muitas cachoeiras e seu acesso é por uma estradinha asfaltada a partir da Praia da Maranduba, no Km 76 da Rodovia Rio-Santos. Poço Verde A maior de todas as cachoeiras é a Água Branca, localizada já dentro dos domínios do Parque Estadual da Serra do Mar, com acesso somente por trilha, de dificuldade alta, que só deve ser realizada com a presença de monitores profissionais, em cerca de 5 horas (ida e volta). As mais conhecidas dos turistas são o Poço Verde, a Cachoeira da Renata e a Cachoeira do Corrêa, acessíveis por uma estradinha asfaltada pelo interior do bairro Sertão da Quina. Poço Verde É um ótimo passeio ecológico, onde se pode apreciar a biodiversidade da Mata Atlântica “in natura”, pois animais silvestres, pássaros e plantas convivem em harmonia nesse paraíso, localizado quase no pé da serra. No local temos corredeira, uma pequena queda d´água e a formação de um poço, onde os turistas se banham, inclusive as crianças, e o nome Poço Verde, se deve a cor das águas, que refletem o verde da Mata Atlântica abundante que cerca o local. Recomendações: As cachoeiras geralmente encontram-se em locais distantes dos centros urbanos e de pronto-socorro e/ou hospitais, portanto os cuidados devem ser redobrados, siga atentamente algumas recomendações: – Não realize trilhas sozinho e de preferência esteja sempre acompanhado de um guia credenciado ou um morador/”mateiro” da região; – Avise previamente alguém sobre seu passeio, informando a direção que pretende seguir, lembre-se que na mata, raramente funciona o celular; – Respeite a natureza, não retire plantas, não deixe lixo e mantenha-se na trilha; – Utilize roupas próprias para entrar na trilha, tais como, calça comprida de preferência de tecido grosso, camisa de manga comprida e calçado. – Muito atenção aos animais peçonhentos que existem em abundância na Mata Atlântica de Ubatuba, são cobras venenosas, como a jararacuçu, jararaca, urutú-cruzeiro e coral. Observe o caminho, pois elas podem estar “tomando sol” sobre o tapete de folhas que se forma na trilha, ou mesmo nos galhos das árvores; – Esteja ciente que geralmente nas cachoeiras temos também muitos borrachudos; – Redobre a atenção na área da cachoeira, pois as pedras e as lajes que se formam são escorregadias e acidentes são mais comuns do que se imagina; – Não se arrisque mergulhando em poços fundos ou mesmo nos “escorregadores” naturais, respeite o ambiente e usufrua da beleza do lugar com muita moderação; – Não é recomendável nadar em cachoeiras depois de um período de chuvas; – Um fenômeno chamado “cabeça d’água”, pode causar acidentes fatais. Este acontece, quando ocorre uma chuva forte na cabeceira do(s) riacho(s) que forma(m) a cachoeira, no alto da serra, aumentando o volume de água, e provocando uma enxurrada. Muitas vezes a região onde os turistas estão desfrutando das águas da cachoeira, geralmente as piscinas / poços naturais, está ensolarada por isso é difícil prever este fato.

Restaurantes 🥘🍽😋

149 명의 현지인이 추천하는 곳
Raízes Restaurante e Pizzaria
1280 Av. Leovigildo Dias Vieira
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QUINTAL DA VILLA RESTAURANTE - UBATUBA
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106 명의 현지인이 추천하는 곳
Restaurante O Rei do Peixe
480 Rua Guarani
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102 명의 현지인이 추천하는 곳
Alecrim Restaurante
230 Av. Leovigildo Dias Vieira
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9 명의 현지인이 추천하는 곳
Gauchão Grill Ubatuba
164 Av. Leovigildo Dias Vieira
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158 명의 현지인이 추천하는 곳
Jundu Restaurante Lounge Bar
810 Av. Leovigildo Dias Vieira
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10 명의 현지인이 추천하는 곳
Restaurante Guarani
378 Rua Guarani
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Okone Sushi
752 Av. Leovigildo Dias Vieira
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Padaria ☕️🧀🥯

182 명의 현지인이 추천하는 곳
PADARIA INTEGRALE
360 R. Dr. Esteves da Silva
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15 명의 현지인이 추천하는 곳
Padaria San Marco
340 R. Cap. Felipe
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Padaria CHARMOSINHA Ubatuba
263 R. Sebastião Benedito da Rocha

Sorveterias 🍦🍨🤤

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Chiquinho Sorvetes
1052 Av. Leovigildo Dias Vieira
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83 명의 현지인이 추천하는 곳
Gelateria Pistache
Avenida Iperoig
83 명의 현지인이 추천하는 곳
Oggi Sorvetes Ubatuba
1022 Rua Prof. Thomaz Galhardo
13 명의 현지인이 추천하는 곳
Sorveteria Porto Ice
142 Av. Leovigildo Dias Vieira
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